Com o tema “Memórias e Trilhas das Letras Diamantinas” aconteceu entre os dias 24 e 28 a 7ª edição da FLIGÊ – Feira Literária de Mucugê, na Chapada Diamantina. O evento contou com uma extensa programação, composta de conversa literária com autores, lançamento de livros, apresentações artísticas, oficinas temáticas, entre outras atividades, atraindo um grande público formado por leitores, escritores, editores, estudantes, professores, artistas locais e regionais, visitantes oriundos da capital e de outros territórios e estados.
A CASA PALAVRA-BORBOLETA/CONFRALIB, organizada pelas escritoras Tati Gonçalves, Rita Queiroz, Palmira Heine e Celina Bezerra em parceria com a Confraria Poética Feminina realizou Encontros Literários com a participação de mais de vinte autores independentes que apresentaram suas obras ao público presente. Estes momentos foram intercalados com saraus e apresentações musicais, marcando este significativo momento cultural/literário.
A escritora, produtora cultural e fundadora da PALAVRA – BORBOLETA e autora dos livros AS BORBOLETAS SÃO ASSIM e DAS COISAS INVISÍVEIS, Tati Gonçalves, expressou o seu contentamento com a participação na FLIGÊ, comentando:
“Foi uma grande alegria participar da 7ª edição da Fligê, com a Casa Palavra-borboleta/Confralib. Esse tecer a 8 mãos tão cuidadosas, afetivas e generosas (Palmira Heine, Celina Bezerra, Rita Queiróz e Tati Gonçalves) foi muito frutífero. Apresentamos parte da literatura independente baiana com mais de 20 autores, numa programação regada à música, recitais, diálogos e apresentações belíssimas. Gratidão à curadoria da Fligê pelo espaço que acolheu nosso movimento e ao público que marcou presença curtindo nossa programação com muita animação. Que venham mais eventos como esse!”.
Maria do Carmo, professora, poeta, escritora e colunista do TRIBUNA DO RECÔNCAVO, participou do evento lançando o livro de poesias “Leituras e Releituras”, prestigiando as apresentações dos colegas escritores e declamando poesias autorais. Maria afirmou: “Usufruir da oportunidade de participação neste evento apresentando minhas obras poéticas, é um privilégio! A conquista destes espaços por autores independentes para divulgação de nossas obras literárias é essencial à valorização, ao incentivo ao nosso trabalho, bem como do despertar de novos leitores e escritores. A arte literária independente de autoria baiana é potente e necessita de reconhecimento e de visibilidade. A iniciativa deste Movimento Casa Palavra- Borboleta/CONFRALIB abre caminhos para prosseguirmos conquistando muitos outros espaços”.
Matéria: Maria do Carmo/ Tribuna do Recôncavo.
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