A fábrica de produtos cosméticos que foi interditada pela vigilância sanitária de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, declarou que os produtos apreendidos “não necessitam de registro na Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”.
Por meio de nota, a empresa Gahyia, que fica no distrito de Caraíva, todos os itens fabricados foram desenvolvidos por uma profissional de farmácia com graduação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com “vasta experiência” e que as plantas usadas na preparação não são tóxicas, e sim “seguras e eficientes”. A companhia também refutou que os artefatos não teriam informações nos rótulos, e declarou que a empresa tem como missão auxiliar na sustentabilidade do planeta, desde que foi criada em 2009.
“A Gahyia é uma empresa com missão voltada para a sustentabilidade do planeta. A empresa classifica seus cosméticos como naturais, utilizando ativos provenientes de plantas brasileiras como a resina de Almescar, árvore nativa da Amazônia e sul da Bahia. A empresa mantém plantio próprio das plantas utilizadas, fabricação artesanal, laboratório aberto para visitações, oferece cursos para a comunidade, gera empregos na cidade de Caraíva e ainda possui loja própria com um espaço de massagem e bem-estar”, diz a nota.
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