O tênis de mesa paralímpico brasileiro arrematou oito medalhas, duas delas de ouro, no Aberto da Eslovênia. Uma das medalhas douradas foi nas duplas WD14, conquistada pela goiana Lethicia Larcerda em parceria com a ucraniana Maryna Lytovchenko, no sábado, dia 13, último dia de disputas. O Aberto é uma das competições do circuito mundial que mais pontua para o ranking mundial, lista que serve de parâmetro na corrida por vaga nos Jogos de Paris 2024.
A brasileira é da classe 8 (atletas andantes, com menor comprometimento físico-motor, enquanto a ucraniana é líder do ranking da classe 6 (andantes, com maior comprometimento). A dupla superou na final as chinesas Yucheng Jin e Jingdian Mao pelo por 3 sets a 2 (11/5, 9/11, 11/4, 6/11 e 11/7).
Também teve final Brasil x Ásia nas duplas mistas XD17. No entanto, os campeões mundiais Bruna Alexandre e Paulo Salmin foram superados pelos chineses Weinan Peng e Guiyan Xiong por 3 sets a 2 (9/11, 11/5, 11/7, 8/11 e 11/9).
Três das cinco medalhas de bronze na competição, também foram conquistadas no sábado, dia 13, por Paulo Salmin e Israel Stroh (MD14); por Thiago Gomes em parceria com o espanhol Eduardo Martinez (MS 22); e por Marilane Santos e a medalhista olímpica Cátia Oliveira (WD5) – a mesatenista já faturara um bronze individual no Aberto na quinta-feira, dia 11.
O primeiro ouro individual no Aberto da Eslovénia saiu exatamente na quinta-feira, dia 11, com Bruna Alexandre, vice-campeã olímpica em Tóquio – depois, no sábado, dia 12, ela voltaria ao pódio com a prata, em dupla com Salmin. Ela subiu no topo do pódio de forma invicta ao vencer a final da classe 10 contra a chinesa Hou Chunxiao por 3 sets a 0 (11/8, 11/3 e 11/5). No mesmo dia, Jennyfer Parinos, medalhista por equipes em Tóquio, foi bronze.
O Brasil foi representado por 16 atletas no Aberto da Eslovênia, evento do circuito mundial. Além da pontuação no ranking, a competição serve de preparação para os Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile) – de 17 a 26 de novembro – cujos vencedores garantem vaga direta para a Paralimpíada de Paris.
No tênis de mesa paralímpico, os atletas são divididos em 11 classes (dez para deficiência física e uma para intelectual). No caso das classes de deficiência física, quanto maior o número, menor o comprometimento físico-motor do atleta.
As classes de 1 a 5 contemplam os atletas cadeirantes, enquanto as de 6 a 10 são as dos atletas andantes.
Nas disputas mistas, as classes são somadas, como foi no caso da dupla da brasileira Lethicia Lacerda (classe 8) e a ucraniana Maryna Lytovchenko (classe 6), vencedoras na chave WD14.


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