As dúvidas envolvendo a morte de Diego Armando Maradona ainda correm pela Argentina. A Procuradoria Geral de San Isidro acusou oficialmente sete pessoas por “assassinato com intenção eventual” na morte do camisa 10. Os envolvidos foram intimados nesta quarta-feira e podem ser condenados a até 25 anos de prisão.
Os sete acusados são: o neurocirurgião Leopoldo Luque, Nancy Forlini, responsável pela equipe médica, o psicólogo Carlos Díaz, a psiquiatra Agustina Cosachov e os enfermeiros Ricardo Almiro, Dhiana Madrid e Mariano Perroni. No processo, as autoridades responsáveis alteraram a tipificação de homicídio culposo para homicídio simples com fraude eventual, quando os envolvidos não podem ignorar as consequências das ações tomadas.
Em abril, um relatório feito por profissionais médicos argentinos concluiu que Maradona poderia ter sobrevivido se fosse internado adequadamente em um centro de saúde, o que não aconteceu. O ídolo do futebol morreu em 25 de novembro, aos 60 anos, em uma casa, onde se recuperava de uma operação na cabeça.
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