Um levantamento feito pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) por meio do Serviço Geológico do Brasil (SGB) identificou 20 áreas de risco alto ou muito alto para desastres geológicos na Bahia. As cidades de Maragogipe (7 áreas de risco), Muritiba (3 áreas de risco) e Vitória da Conquista (10 áreas de risco), no Sudoeste baiano, foram as que mais chamaram atenção no levantamento. Já no município de Governador Mangabeira não foram identificadas áreas de risco alto ou muito alto. Porém, foram constatadas três áreas de risco médio para enxurradas.
O coordenador técnico do levantamento, pesquisador Júlio César Lana, explicou que estudo visa desenvolver um mapeamento participativo, elaborado em conjunto com a Defesa Civil Municipal de cada uma das cidades, a partir do qual é feita a identificação e caracterização das porções urbanizadas do território sujeitas a sofrerem perdas ou danos causados por eventos adversos de natureza geológica, como enchentes, inundações, deslizamentos, erosões, dentre outros.
“A seleção dos municípios a serem mapeados leva em consideração indicações de prioridade encaminhadas pelas defesas civis estaduais, pelo Ministério do Desenvolvimento Regional e pelo Ministério Público. No caso de Maragogipe e Vitória da Conquista, os levantamentos realizados em 2021 objetivaram atualizar os mapeamentos de áreas de risco geológico realizados em 2012”, explicou.
Ainda de acordo com o pesquisador, de forma geral, as áreas possivelmente afetadas por desastres nas cidades em questão são aquelas localizadas em encostas ou próximas a cursos d’água. “Todavia, intervenções antrópicas inadequadas como, por exemplo, lançamento de lixo e entulho em cursos d’água e execução de escavações sem acompanhamento técnico, podem deflagrar ou intensificar eventos como deslizamentos, alagamentos e inundações”, ressaltou.
De acordo com o pesquisador, as informações são valiosas para evitar possíveis desastres. Os dados servem para subsidiar o poder público na seleção das áreas prioritárias a serem contempladas por ações destinadas à prevenção dos desastres; contribuir para a elaboração de projetos de intervenção estrutural em áreas de risco; embasar a elaboração de planos de contingência; auxiliar a construção de sistemas de monitoramento e alerta de desastres; direcionar as ações da Defesa Civil e fomentar ações de fiscalização com objetivo de inibir o avanço da ocupação nas áreas de risco mapeadas e em terrenos com condições topográficas e geológicas similares. Lana explica que 88 cidades baianas já foram contempladas por este trabalho.
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