As comemorações à Iemanjá devem seguir a mesma sistemática da Lavagem do Bonfim, que foi realizada sem cortejo de público, carreatas ou aglomerações. A informação foi dada pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), nesta quinta-feira (21).
“Sei que as pessoas têm tradição de ir no Rio Vermelho para colocar as oferendas para Iemanjá. Então, pedimos que isso não ocorra. Que as pessoas possam fazer em outros lugares que não o Rio Vermelho, por conta da pandemia, e sem aglomerações”, disse Bruno Reis.
De acordo com o gestor, a prefeitura em breve revelará à população como deverá ser a festa e fez um pedido para que a escolha do presente que será ofertado pelos pescadores no mar – um dos tradicionais ritos do evento – represente a todos os soteropolitanos.
Bruno também comentou sobre o feriado de Carnaval (dia 16 de fevereiro). Segundo ele, a decisão se a capital baiana terá ponto facultativo deverá ser discutida pelo poder Executivo municipal junto ao governo do estado. Ele lembrou que há um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional para transferência da data para julho.
“A dificuldade é o pouco tempo para aprovação, tendo em vista que o Congresso só retoma suas atividades em 1ª de fevereiro, com eleição nas duas casas. Mas, se será ponto facultativo ou não, vamos discutir com o governo do estado, assim como se haverá prorrogação desse feriado para o segundo semestre”, afirmou.
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