As concessionárias de transporte coletivo de Salvador têm até 30 de março para definir se vão ou não explorar o BRT. Mas a prefeitura da capital baiana já possui um plano reserva de licitação para o caso das empresas da Integra desistirem.
“Quando foi feito o processo licitatório do transporte público da cidade do Salvador, que criaram as concessões, já foi licitada a operação da cidade como um todo, inclusive a área do BRT”, explicou o secretário de Mobilidade de Salvador Fábio Mota.
Caso as concessionárias decidam por explorar o BRT, terão que fazer investimentos e adquirir veículos específicos para rodarem no modal. A intenção da gestão municipal é que sejam ônibus elétricos. No caso de desistência da operação, um modelo considerado possível para o modal soteropolitano é o utilizado no Chile. E pode incluir um tipo de cessão dos ônibus por parte de empresas interessadas, em troca do aluguel e do valor da energia elétrica utilizada.
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