Sucessora de irmã Dulce na filantropia, a sobrinha da primeira santa brasileira, Maria Rita Lopes Pontes, espera que o hospital que leva o nome da freira dependa menos do Sistema Único de Saúde (SUS) após a canonização, anunciada ontem pelo papa Francisco.
“Estamos em uma situação muito difícil, todos os hospitais filantrópicos. O ministro Gilberto Occhi nos pediu para mudar nossa forma de atuação, mas não temos como. Temos um compromisso na essência com os mais pobres”, afirmou, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.
A canonização da tia foi celebrada por Maria Rita. “Ontem foi um dia de muita alegria na terra de Todos-os-Santos. Ela já era considerada santa e faz um milagre diário que é a sua obra. Tudo que se faz ali são milagres”.
Metro1