Líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Rosemberg (PT) minimizou o pedido do governo estadual para autorizar o Poder Executivo a contratar um empréstimo no valor de 40 milhões de dólares, ou R$ 150,8 milhões, com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o financiamento do Programa de Modernização e Fortalecimento da Gestão Fiscal (Profisco II/BA).
“Eu acho que a sociedade vai ver com naturalidade e os deputados vão ver com naturalidade, porque nós temos um problema aonde o governo federal tem tido uma postura de travar o repasse do dinheiro para o estado. E não há mágica. Ou há uma arrecadação crescente ou o governador tem que tomar algumas medidas para cumprir determinadas ações”, disse.
Ainda segundo o parlamentar, o empréstimo não vem para cobrir parte dos R$ 500 milhões que a União deve ao estado da Bahia.
“Acho que o estado tem capacidade para fazer até ações maiores. US$ 40 milhões não é algo representativo do ponto de vista para garantir contraposição com os repasses do governo federal”, opinou.
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