Por Osni Lourenço – reflexoterapeuta
Isso porque o que está por trás da bronquite asmática é um fator emocional que uma vez corrigido pode pôr fim a bronquite que pode ter começado agora ou já existir por muitos anos. E a solução pode vir através da reflexologia, que é uma ciência que estuda, através dos pés, todos os problemas de saúde, quer físicos, quer emocionais. Através de estímulos nervosos nos pés, o sistema nervoso é acionado para fazer os reparos necessários para manter a nossa saúde, são mais de 72000 terminações nervosas que saem dos pés e se comunicam diretamente com o cérebro. Ao receber o estímulo certo, o próprio sistema nervoso se encarrega de fazer a automanutenção eliminando assim os problemas de saúde. Em outras palavras, o corpo se cura.
Acreditava-se no passado que todas as doenças tinham uma causa física e era comum ouvirmos que problemas emocionais eram apenas frescura. Porém com o avanço do estudo da psicossomática, verificou-se que mais de 85% das doenças eram causadas por fundo emocional.
Desde 1994 eu venho estudando a relação entre emoções e órgãos e criei o Método IOR de Reflexologia. Entrei na faculdade de Psicologia e mais tarde Biomedicina, além de curso em psicanálise e outros para estruturar e aprimorar melhor esse método. Porém foram os mais de 30000 pacientes que atendi, que me deram a certeza em de como usar esse método de reflexologia podal e emocional para obter os resultados mais rápidos e até inesperados pela própria medicina tradicional.
E foi assim que estudando a fisiologia do órgão e a fisiologia da emoção que eu criei a Reflexologia emocional, o que nunca existiu na história da reflexologia. Hoje a reflexologia emocional trata apenas os sentimentos que os eventos do passado geraram e não trata os eventos em si.
Muitos problemas digestivos, respiratórios, urinários, ginecológicos e outros tem como causa um fundo Emocional. Tratando esse fundo emocional, a doença desaparece. Este é o caso da bronquite asmática.
Se repararmos na fisiologia da bronquite asmática, veremos que quando uma criança é vítima da bronquite, vem aquela sensação de falta de ar, porque houve uma certa obstrução das vias respiratórias. A primeira atitude dos pais é pegar a criança no colo, aconchegar a criança e intuitivamente mostrar para a criança que ela é muito importante e que não importa a hora da noite, os pais estão ali para mostrar que a amam e que se preocupam muito com ela, e é tudo isso que a doença quer, essa sensação de pertencimento, de importância e de ser amada.
Estudando esta fisiologia ou funcionamento da doença concluímos que o que está por trás da bronquite asmática é o sentimento de rejeição. Isto porque o surgimento da doença aconteceu depois de uma situação, onde o portador da bronquite asmática se sentiu rejeitado, quer com o nascimento de um irmão mais novo, quer com o abandono dos pais numa separação, ou até um rompimento agressivo de um relacionamento.
Quando em meu consultório chega um paciente assim pergunto desde quando tinha bronquite e faço a associação do momento da rejeição. Já tratei de inúmeros casos com sucesso por fazer a pessoa ou os pais entenderem a causa e a solução. Certa vez atendi uma psicóloga que trouxe seu filho de 4 anos com crise de bronquite asmática que ele adquiriu após o nascimento de sua irmã mais nova, porém ela preferiu antes de levar o menino ao hospital, passar no meu consultório porque a crise dele não estava muito forte. Eu já havia explicado para ela sobre a rejeição, porém, ela me disse que havia começado na madrugada e ela e o seu marido haviam reforçado o quanto amavam o menino e o quanto ele era importante para eles para que ele não se sentisse rejeitado, mas não havia sido suficiente e o menino continuava em crise. Então perguntei quem foi viajar ontem na sua família? E ela respondeu, “meu pai”. Então me dirigi ao menino e disse “quer dizer que o amigão foi passear e não levou você junto? Ele esqueceu de você? Nisso o menino começou a chorar e até aumentou um pouco a sua crise de bronquite. então eu disse a ele “Sabe o que o amigão está pensando agora? ele está pensando assim “que pena que eu não trouxe meu amigão aqui eu gosto tanto do meu neto, eu gosto tanto de passear com ele, ele é meu amigão. Mas da próxima vez ele vai vir junto comigo para a gente passear junto, tomar sorvete e ir no parque brincar”.
Durante 20 minutos aproximadamente, eu conversei com a mãe e o menino. O pai começou a apressar a mãe dizendo “vamos logo temos que ir ao hospital levar ele”, porém após esses 20 minutos, a mãe disse ao pai “não precisa mais, olha como ele está?” E o menino apareceu correndo sem nenhuma crise de bronquite. Porém reforcei pra mãe ligar para o avô e pedir pra ele repetir aquelas palavras reafirmando o amor ao neto. Esta foi a última vez que ele apresentou o sintoma de bronquite asmática.
Contudo eu quero deixar bem claro, que não estou falando de bronquite alérgica provocada por produtos químicos ou alimentares, essas deverão ser tratadas por médicos especialistas e que em casos de crises fortes é necessário ir ao hospital ou procurar um médico especializado para aliviar o sintoma de forma imediata.
Já tratamos de milhares de casos de bronquite asmática com sucesso muito grande, apenas por usar a reflexologia emocional onde estudamos os efeitos do passado no presente, como as emoções criam doenças e com o nosso método IOR que está sempre se atualizando com as pesquisas recentes, podemos trazer alívio a todos os males.
Sobre o autor:
Osni Lourenço é reflexoterapeuta há 30 anos, cientista em reflexologia e fundador do IOR Instituto Osni Lourenço de Reflexologia e Pesquisa
ASCOM