O Palácio do Planalto determinou que os dados do cartão de vacinação do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) permaneçam em sigilo por cem anos. O líder de Estado já fez várias declarações menosprezando as vacinas contra o coronavírus, caracterizado por ele como uma “gripezinha”, e afirmou que se recusa a receber a dose do imunizante.
Em seu histórico de ataques, Bolsonaro também falou da vacina da Pfizer, criticando os termos contratuais da empresa. “Lá no contrato da Pfizer, está bem claro: ‘Nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral’. Se você virar um jacaré é problema seu”, disse.
O governo ignorou as ofertas do imunizante, que seriam entregues em dezembro de 2020 ao Brasil. Em maio, o presidente foi obrigado pelo Supremo Tribunal Federal a divulgar os documentos que mostravam os resultados dos seus exames para Covid-19.
Metro1