Mesmo com a resistência do Congresso em acelerar a privatização da Eletrobras, o governo reservou R$ 4 bilhões no Orçamento de 2021 para dar início ao processo e criar uma estatal que reúna parte das operações da empresa após a venda.
Os recursos seriam necessários para assegurar a participação da União no capital da nova companhia, que, segundo técnicos que participam das negociações, poderia arcar ao menos com parte das obras da usina de Angra 3, em Angra dos Reis (RJ), que estão paralisadas desde 2015.
A nova estatal, que ainda não foi batizada, seria controladora da Eletronuclear, que administra hoje as usinas nucleares de Angra, e sócia de Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu (PR).
Metro1