Em visita a São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado, dia 12, que quer mais transparência do PSL e que o partido deve abrir “caixa-preta” para explicar uso do fundo partidário. Ele também reafirmou que pode deixar a sigla.
As declarações ocorrem em meio à crise com o deputado federal Luciano Bivar, presidente do PSL. Na sexta-feira, dia 11, Bolsonaro e mais 21 parlamentares pediram acesso às contas do PSL para fazer uma auditoria. Em resposta, o partido solicitou análise das contas da campanha do presidente na eleição do ano passado.
Bolsonaro, no entanto, negou que o controle do dinheiro do fundo partidário seja o motivo da briga com o comando do partido. “Não estou atrás de fundo partidário. Fiz minha campanha com R$ 2 milhões da vaquinha virtual. O partido ganha R$ 8 milhões por mês. É dinheiro público, e todo mundo tem que saber o que é feito com esse dinheiro. É uma caixa-preta que tem que ser aberta pelo PSL”, disse.
Metro1