O laser de CO2 tem sido um importante aliado no cuidado à saúde da mulher. O equipamento é indicado para tratar alterações como atrofia (ressecamento) vaginal, incontinência urinária leve e mudanças estéticas vulvares, que podem acontecer com a chegada da menopausa. Essas alterações costumam impactar negativamente na qualidade de vida da população feminina.
Cirurgias funcionais e procedimentos estéticos, como clareamento de vulva, podem ser realizados com laser no consultório de ginecologia. Além disso, o laser tem ganhado cada vez mais espaço no tratamento de pacientes oncológicas. É o caso de mulheres com câncer de mama e, portanto, com contra-indicação para tratamento hormonal. Elas podem tratar a atrofia vaginal com laser, levando à melhora da sexualidade e da qualidade de vida.
Poucas clínicas na Bahia dispõem de laser para ginecologia. Como o tratamento possui contraindicações, de acordo com Dra. Priscila Ritt, coordenadora do Instituto de Mastologia e Ginecologia da Bahia (IMAGO), é importante que a mulher procure o seu ginecologista para orientações. A médica alerta: “Mulheres grávidas, por exemplo, não devem ser submetidas a tratamento com laser de CO2. Além disso, quando indicado, o procedimento deve ser realizado apenas por especialistas treinados e após avaliação criteriosa.”
Mais informações pelas redes sociais do IMAGO (@imagomulher) e pelos telefones: (71) 3339-1000 e (71) 98800-3700.
Matéria: Andrea Marnine/ Marcô Comunicação