As mudanças e medidas adotadas para garantir segurança sanitária a estudantes e aplicadores no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai encarecer em cerca de R$ 70 milhões a realização da prova. A suplementação foi solicitada ao Ministério da Economia. Além disso, o Ministério da Educação (MEC) está fazendo remanejamentos internos de recursos.
O presidente do Inep, Alexandre Lopes, explicou em coletiva nesta quarta-feira (8) que o órgão e o MEC já estão no processo de renovção do contrato com o consórcio aplicador da prova.
Ainda conforme Lopes, o mapa de distribuição dos alunos em salas e escolas. Ele ainda destacou a importância do calendário de inscrições ter sido mantido, apesar dos pedidos de adiamento. Deste modo, o “orçamento adicional está sendo feito com base em um número real”.
Bahia Noticias
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