Responsável pelas investigações das mortes do dono de uma pousada de luxo a Bahia e de um funcionário dele, o delegado Rafael Magalhães, e que o local do crime foi alterado. Até o momento, 11 pessoas já foram ouvidas pela polícia e uma delas esteve na delegacia nesta quinta-feira, dia 10. As mortes ocorreram em Jaguaripe, no baixo sul baiano.
O delegado afirmou que já foram identificadas as três pessoas envolvidas na alteração do local do crime e que as três serão ouvidas. Ainda segundo ele, a alteração foi feita a mando da viúva do empresário, Shirley da Silva Figueredo, e ao sair do local, depois de 4h, os responsáveis pela alteração ainda teriam levado caixas com dinheiro, joias, documentos, tendo deixado vazio o cofre do lugar.
O empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido foi achado sem vida dentro do estabelecimento, em 25 de fevereiro deste ano. A polícia trabalha com as linhas de suicídio e homicídio. Dias depois, Marcel da Silva Vieira, conhecido como Billy, funcionário e braço direito de Leandro também foi assassinado. Nesta quinta-feira, dia 10, a polícia deu detalhes da investigação, e da suspeita da irmã de um dos suspeitos.
Metro1