Algumas autoridades católicas estão abertas para a ideia de ordenar homens casados na Amazônia, diante da falta de padres ‘solteiros’ na região. Porém essa opção, tem provocado uma divisão na Igreja, no Vaticano, em Roma. Essa possibilidade tem sido abordada desde o início do Sínodo para a Amazônia.
Dos 184 prelados do sínodo, 113 são da região amazônica, principalmente do Brasil. Na Amazônia, a Igreja Católica está preocupada com o aumento de igrejas evangélicas pentecostais, que contam com ‘pastores casados’.
Mesmo que o debate não se concentre no fim do celibato dos padres, os tradicionalistas católicos estão, no entanto, preocupados com uma possível ‘exceção regional’. O mal-estar se dá, em especial, porque uma parte progressista da Igreja alemã também vem defendendo a possibilidade de padres casados.
Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Redação: Bahia.Ba | Informações: EXAME