Desde que o Núcleo de Ações Afirmativas do Bahia foi criado, ações inclusivas foram desenvolvidas para o clube abraçar todos os seus públicos. Foi assim com os negros, deficientes, mulheres e, principalmente, com os homossexuais.
Em maio, o Esquadrão de Aço lançou a camisa “não há impedimento”. Em setembro, foi a vez da Arena Fonte Nova ganhar o tom arco-íris nas suas bandeirinhas de escanteio. Mas as ações não ficam por aí. Agora, o clube vai ter uma torcida LGBT+ dentro do estádio. Com o objetivo de apoiar o clube, quebrar o tabu e promover a inclusão, a “LGBTricolor” ganhou a bênção do presidente do clube, Guilherme Bellintani.
Não partiu só de Bellintani e de torcedores o apoio ao novo grupo. A Bamor, maior torcida organizada do clube, abraçou a causa e tem prestado suporte. Segundo o fundador do grupo, Onã Rudá, a intenção e fazer ações para mostrar que todos, independente da orientação sexual, podem ser torcedores.
Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Bahia Noticias