O presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) determinou o fechamento de sete representações brasileiras na África e no Caribe, acumulando seus serviços em outros postos diplomáticos da região. As unidades foram abertas durante os governos Lula e Dilma. O ato foi assinado pelo presidente e pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Desde o ano passado, o chanceler já tinham dado indícios de que seriam fechados escritórios em embaixadas. Na África, serão fechadas as embaixadas do Brasil em Freetown (Serra Leoa) e Monróvia (Libéria), que passam a funcionar de forma acumulada na embaixada em Acra (Gana). Na região do Caribe, as embaixadas em Saint John (Antígua e Barbuda), Saint George´s (Granada), Roseau (Dominica), Basseterre (São Cristóvão e Névis) e Kingstown (São Vicente e Granadainas) deixarão de existir. Todos os escritórios terão suas representatividades transferidas para a embaixada de Bridgetown (Barbados).
O decreto informa que o Ministério das Relações Exteriores “adotará as medidas administrativas necessárias ao cumprimento do disposto neste decreto”, mas não trata do realocamento ou desligamento dos funcionários que atuavam nos postos diplomáticos fechados.
Redação: Metro1 | CNN Brasil
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