A Anistia Internacional Brasil levou às ruas do Rio de Janeiro, na tarde de sexta-feira, 12, o ato Vozes Por Marielle e Anderson. Um caminhão de led, percorreu o Palácio Guanabara, Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Casa das Pretas, 5ª Delegacia de Polícia Civil e local do crime, na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio.
Neste domingo (14), o assassinato de Marielle e Anderson completa três anos – e sem um desfecho nas investigações sobre a autoria do crime. Em um dossiê produzido pelo Instituto Marielle Franco, um histórico das investigações e uma lista de 14 perguntas ainda estão sem respostas. Por que tantas trocas no comando da investigação? Milicianos estão envolvidos? Quem mandou matar e por quê?
“Três anos é um tempo constrangedor para as autoridades brasileiras que não encontraram resposta de quem foi o mandante e qual o motivo desse caso que choca o mundo inteiro”, criticou a irmã de Marielle, Anielle Franco.
Marielle Franco, que era vereadora pelo Psol, e Anderson Gomes, o motorista dela, foram executados dentro do carro em que estavam, no Centro do Rio, na noite de 14 de março de 2018.
Um ano depois, a polícia prendeu o PM aposentado Ronie Lessa, acusado de ser o autor dos 13 disparos que mataram os dois. Também foi preso o ex-PM Élcio Queiroz que, segundo a investigação, dirigia o carro dos criminosos. Os dois vão ser julgados por um júri popular, ainda sem data marcada.
As famílias de Marielle e Anderson pedem transparência e agilidade das autoridades para identificar o mandante do crime. O Instituto Marielle Franco e a Anistia Internacional Brasil reuniram mais de um milhão de assinaturas num pedido por justiça.
O documento será entregue ao governador em exercício, Cláudio Castro, e ao procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, que criou uma força-tarefa no Ministério Público do Rio para cuidar do caso.
“As autoridades respondem que esse caso é complexo, mas o que quer dizer essa complexidade? É complexo porque o Brasil não tem costume de investigar o assassinato de ativistas?”, questiona Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil.
A Delegacia de Homicídios do Rio afirmou que continua com as investigações junto ao Ministério Público, e que realizou mais de cem diligências só em 2021.
Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Anistia Internacional Brasil e G1


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