Nos últimos seis meses, 158 toneladas de cabos de telefonia e internet irregulares foram retiradas dos postes da rede elétrica na Bahia. Esse volume expressivo reflete os esforços da Neoenergia Coelba, que aumentou em 29% o número de postes fiscalizados no período. Em média, cerca de 26 toneladas de cabos das empresas de telecomunicações foram removidas por mês. No total, mais de 30 mil estruturas foram fiscalizadas e 12 mil notificações foram emitidas às empresas de telefonia e internet com irregularidades identificadas.
No mesmo período, foram retiradas mais de cinco mil “caixas de internet” — equipamentos que não respeitam os padrões técnicos, como switches e cabos UTP/STP, e que são energizados a partir de ligações clandestinas. Esses dispositivos são um dos principais fatores das ocorrências de incêndios em fiações.
O número expressivo alcançado nos primeiros seis meses do ano demonstra os esforços da distribuidora em coibir o crescente movimento de ocupações clandestinas nos postes da rede elétrica no estado. Além de garantir a qualidade no fornecimento de energia para a população, a retirada desses cabos e equipamentos garante a segurança das pessoas, melhora o aspecto visual e reduz incêndios nas “caixas” clandestinas de internet.
Parcerias
A distribuidora conta com o apoio das prefeituras municipais em ações de fiscalização no estado. Cerca de 15% das ações de campo realizadas no primeiro semestre deste ano contaram com o apoio das prefeituras municipais, especialmente em Salvador e Região Metropolitana. Em Salvador, a parceria resultou em um cronograma de ordenamento em vias de grande circulação do município, a ser realizado com equipes da Concessionária e da Secretaria Municipal de Ordem Pública.
“A colaboração com as prefeituras municipais tem sido fundamental para o sucesso de nossas ações de ordenamento de cabos. Trabalhamos incessantemente para retirar as fiações irregulares, uma medida que não apenas melhora a estética urbana, mas também reforça a segurança e a qualidade do fornecimento de energia. Este esforço contínuo tem gerado resultados expressivos nos últimos anos, e seguimos empenhados em garantir a redução das ocorrências relacionadas às ocupações clandestinas nos postes. Este número significativo reflete nosso compromisso em criar uma infraestrutura urbana mais segura e eficiente para todos,” destaca o gerente de Relacionamento de Grandes Clientes, Rodrigo Almeida.
Operadoras irregulares
O número de operadoras atuando de maneira irregular na Bahia cresce à medida que a demanda pelo serviço aumenta. Das mais de 1.500 empresas autorizadas pela Anatel com sede no estado, pouco mais de 120 mantêm contrato com a distribuidora.
Para evitar a ocupação clandestina das empresas sem contrato para o uso compartilhado dos postes, a Neoenergia Coelba tem ampliado seu corpo técnico a fim de garantir um maior número de equipes em campo para a fiscalização. Apenas neste ano, a companhia dobrou o número de técnicos atuando na capital baiana e municípios próximos. Outra região com um aumento expressivo na ampliação das equipes foi o Oeste, com um crescimento de 700%, o que permitiu que as cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães tivessem equipes exclusivas atuando diariamente para o ordenamento de cabos.
Além das ações de fiscalização, a Neoenergia Coelba investe em ações orientativas, com a realização de workshops para provedores e empresas que prestam serviços de telecomunicações. A distribuidora também mantém um canal de atendimento direto, pelo e-mail [email protected], para que prestadoras que atuam de forma irregular possam se regularizar.
Responsabilidade de manutenção
A manutenção das redes de telefonia e internet é de responsabilidade das operadoras, que são as proprietárias destes cabos e equipamentos. A atuação da Neoenergia Coelba tem como objetivo garantir a segurança das pessoas e do sistema elétrico, devido aos riscos que essa fiação representa. Existem duas situações em que a distribuidora remove a fiação: uma é quando a empresa atua clandestinamente, lançando os fios sem autorização da distribuidora e sem seguir os padrões técnicos e de segurança exigidos; e a segunda acontece quando a operadora, que possui contrato com a distribuidora, não realiza a manutenção devida, deixando os cabos em situação de risco para a população.
Texto: Beatriz Ribas – ATcom.


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