Muita arte, moda, artesanato, acessórios sustentáveis e biojoias foram comercializados na 12ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, nas Tendas Indígena e Quilombola, além da Tenda Flores e Artesanatos. O evento, que trouxe um pouco da cultura e tradição de diversos povos e etnias da Bahia, aconteceu até este domingo (19), no Parque Costa Azul, em Salvador.
Na Tenda Quilombola houve lançamento das Biojoias, uma linha especial de produtos como colares e brincos. Produtos altamente sustentáveis, com matéria-prima extraída da natureza, como coco da piaçava, o coco de praia e sementes da seringueira. As biojoias são produzidas por artesãs da Associação de Biojoias, Pesca e Agricultura de Ituberá (Abpagi) e já estão sendo comercializadas pela designer de biojoias amazonense Maria Oiticica, que realizou a formação das artesãs da associação.
A presença das famílias fortaleceu o caráter de encontro desta Feira, especialmente na presença de representantes de 200 cooperativas e associações baianas que realizaram a exposição e venda de 1.500 produtos da agricultura familiar, nos 27 estandes dos Territórios de Identidade. O sentimento para quem passou pela Feira foi de muita tranquilidade e troca entre as famílias consumidoras e as famílias agricultoras, que estiveram no local para apresentar suas produções.
A 12ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com a União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes-Bahia), com o apoio das secretarias do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), de Inovação Ciência e Tecnologia (Secti), da Agricultura (Seagri), da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) e Banco do Nordeste.
Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: SDR/CAR
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