O Conselho Nacional de Justiça colocou em funcionamento o Cadastro Nacional de Adoção. O sistema acelerou o processo de aceleração de dados. Atualmente, são menos de cinco mil crianças aptas à adoção e mais de 42 mil famílias interessadas em adotar.
A realização dos cadastros era feita em fichários e livros manuscritos. Essa era a única forma de servidores e juízes para organizar as informações dos processos de adoção. O trabalho manual ficava mais demorado e sujeito a falhas. Mas isso tudo está sendo aposentado. A partir de agora, é a tecnologia que vai ajudar a Justiça a formar aumentar as famílias adotivas.
O Cadastro Nacional de Adoção interliga todas as Varas de Infância e Juventude do Brasil. Nele estão os dados das famílias pretendentes e os das crianças disponíveis para a adoção. Os interessados não podem ver os perfis. Os dados, atualizados diariamente, são sigilosos e ficam disponíveis apenas para a Justiça. Hoje, quase 98% das famílias querem crianças com até 10 anos. O novo modelo é uma esperança para as mais velhas, que agora tem o Brasil inteiro na busca por uma nova família. O cadastro pode ser feito no site www.cnj.jus.br.
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