A expectativa média de vida dos baianos nascidos em 2021 cresceu. No ano anterior, a média era 74 anos, 7 meses e 6 dias, agora chegou a 74,6 anos. Apesar do aumento, a esperança de vida dos baianos ainda é a 9ª mais baixa do país e menor que a média nacional, que é de 77 anos. Os dados são resultados das Tábuas Completas de Mortalidade 2021, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e foram divulgados nesta sexta-feira (25).
Os estados com as maiores esperanças de vida ao nascer são Santa Catarina (80,5 anos), Espírito Santo, (79,6 anos) e São Paulo (79,3 anos). Já as menores médias do país estão no Piauí e Maranhão, ambos com 71,9 anos. Em terceiro lugar, aparece Rondônia, com 72,3 anos.
Segundo a pesquisa, as mulheres baianas vivem 9,3 anos a mais do que os baianos. Enquanto a média deles é de 70,01 anos, a esperança de vida das mulheres é de 79,3 anos. Os números mantêm a Bahia com a segunda maior diferença de expectativas de vida entre mulheres e homens no país. O estado está abaixo apenas de Alagoas, onde as mulheres tinham expectativa de vida, em média, 9,5 anos a mais que os homens.
No país como um todo e em todos os estados, as mulheres também têm uma esperança de vida ao nascer maior que a dos homens. São sete anos de diferença. Segundo o Ibge, isso é reflexo da maior mortalidade de homens jovens.
Metro1