O senador Angelo Coronel (PSD-BA) afirmou que, se o fosse presidente Jair Bolsonaro (PSL),”demitiria toda segurança institucional” após a prisão do sargento da Aeronáutica do Brasil, Manoel Silva Rodrigues, que usou um avião da FAB para transportar 39 quilos de cocaína. O caso foi apelidado de “aerococa” pelo jornal francês “Le Monde”.
“Se eu fosse presidente, eu demitiria toda segurança instrucional, de A a Z, porque da mesma forma que foi uma cocaína poderia ter sido uma bomba. Mostrou que a segurança é totalmente frágil, principalmente, para ele que é um homem originário das Forças Armadas”, argumentou Coronel, em entrevista ao Bahia Notícias.
ELEIÇÕES 2022
Sobre o secretário estadual de Educação, Jerônimo Rodrigues (PT), se colocar a disposição para ser candidato à sucessão de Rui Costa (PT) em 2022 (veja aqui), Coronel afirmou que é um “excelente quadro”. “Mas o nosso partido [o PSD] deverá unir as bases e ter candidatura própria, sem desmerecer o nome de Jerônimo”, afirmou.
Coronel disse, também, que Rui Costa “não demonstra” ter preferência por Jerônimo para sucedê-lo, apesar de rumores nos bastidores. “Pelo menos em conversa conosco, não vejo isso. Não vejo com ninguém”, frisou o senador.
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