A pandemia completará um ano neste mês de março. Mas apesar desse período, seus impactos na sociedade ainda são vistos pelo número de óbitos por dia ocasionado pelo coronavírus no Brasil. De acordo com o Consórcio Nacional de Imprensa, as fatalidades diárias no país têm se mantido acima de mil pessoas diariamente, o que mostra a necessidade de se reforçar a prática de cuidados durante a rotina.
“Com as mudanças trazidas nesse período, uma delas se destaca especialmente por estar relacionada à alimentação: a higienização dos alimentos”, diz Jousinny Patrício, nutricionista, mestra e professora do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê.
Embora não haja comprovação científica de transmissão do vírus por meio dos alimentos, a especialista alerta que eles podem ser um veículo quando são manipulados por alguém infectado e, depois, ingeridos por outra pessoa. Daí a importância dos cuidados ao se alimentar.
“Temos que ficar atentos no uso adequado de máscaras e luvas pelos trabalhadores da área de produção de refeições e continuarmos a higienizar corretamente os alimentos quando compramos ou antes de consumi-los”, reforça Jousianny.
Considerando que grande parte das pessoas está menos rigorosa quanto aos protocolos de cuidados com a higienização dos alimentos, se comparado ao início da pandemia, a professora Jousinny relembra e traz algumas dicas para continuar evitando riscos de contrair não só o coronavírus, mas Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA).
Confira abaixo:
Comida por delivery: o hábito se tornou ainda mais comum nesse período e passou a requerer, por isso, maior atenção assim que a refeição chega, tanto no descarte da embalagem e/ou das sacolas externas, quanto na higienização (com solução clorada ou álcool) dos locais por onde o produto ou a embalagem foram manuseados;
Supermercados: quando for às compras de gêneros alimentícios, sempre limpe o carrinho ou o cesto com álcool 70% antes de colocar as mãos. Durante a compra, não coloque a mão no rosto, nariz, olhos ou boca, e tenha por perto sempre um álcool em gel para as mãos;
Feiras: ao chegar da feira de hortifrútis, após descartar a embalagem externa e sacolas, lave as frutas e os legumes um a um e os vegetais folhosos folha a folha em água corrente, para a retirada de sujidades como terra, restos de folhagens, insetos, etc. Depois, deixe-os imersos em solução sanitizante, como a própria solução clorada (seguindo as regras de diluição e o tempo recomendados pelo fabricante no rótulo). Em seguida, enxágue muito bem;
Alimentos não perecíveis: no caso da higienização de não perecíveis, é importante avaliar as embalagens externas que podem ser descartadas e armazenar o conteúdo interno em potes fechados. Se for impossível descartar a embalagem, deve-se higienizar com um pano contendo água e sabão (por exemplo, vidros, latas e plásticos rígidos podem ser limpos assim) ou solução sanitizante. Vale relembrar que o novo coronavírus pode sobreviver por horas e até dias dependendo da superfície, da temperatura e da umidade do ambiente;
Alimentação presencial em locais públicos: atenção na hora de escolher o restaurante, lanchonete ou padaria onde vai se alimentar, pois conforme a regulamentação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mesmo que os alimentos sejam improváveis veículos de transmissão da Covid-19, é fundamental o atendimento fiel às Boas Práticas de Fabricação e de Manipulação de Alimentos a fim de continuar a garantir a entrega de alimentos seguros à população. Além disso, os estabelecimentos fornecedores de refeições devem fortalecer o protocolo. Assim, contribuem para diminuir a transmissão direta da Covid-19 de pessoa a pessoa no ambiente de produção de alimentos, devido ao rigor com a higiene.
“Ao realizar os cuidados referentes aos alimentos que consumimos e a sua procedência, incluindo o manuseio correto na higienização dos mesmos ao comprá-los, além de evitar qualquer risco de Covid-19, estaremos nos preservando de contrair alguma DTA”, conclui a especialista.
Para mais informações, os interessados podem consultar o documento orientativo da Anvisa para produção segura de alimentos durante a pandemia de Covid-19 (Nota Técnica Nº 48/2020 – SEI/GIALI/GGFIS/DIRE4/ANVISA).
Sobre o Unipê
Fundado em 1971, o Centro Universitário de João Pessoa – Unipê possui conceito 5 pelo MEC, conforme avaliação in loco de recredenciamento presencial e credenciamento EAD, sendo a única instituição privada do estado a conquistar este feito, solidificando-se entre as melhores do país. O Unipê é reconhecido pela sua contribuição para o desenvolvimento da Educação no Brasil e na Paraíba, tendo um forte tripé de ensino, pesquisa e extensão em sua comunidade Visite: www.unipe.edu.br e conheça o Nosso Jeito de Ensinar.
Matéria: Gabrielle Alvares, Karen Bolzon e Deborah Slobodticov/ XCOM Agência de Comunicação Unipê


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