Bastam os termômetros caírem para a sua pele ficar ressecada, rígida e avermelhada? Saiba que isso é normal: os sintomas comuns à pele seca e sensibilizada são mais frequentes durante os meses de inverno e verão, em que ocorrem mudanças abruptas de umidade e temperatura. A boa notícia é que isso não quer dizer que seja mais difícil cuidar desse tipo de pele.
A deterioração da barreira cutânea – responsável pela defesa da pele – induz ou agrava seu ressecamento. Sem os cuidados adequados, esse desequilíbrio pode causar vermelhidão, perda da elasticidade, descamações e rachaduras.
“Além da influência exógena, certas pessoas têm a pele seca e/ou sensível em virtude de agentes endógenos, como composição genética e desequilíbrios hormonais”, afirma a médica Tatiana Lopes.
Principalmente nos meses de temperaturas mais baixas, como o inverno, é primordial uma rotina de cuidados apropriada para peles secas. Nesse passo a passo, a higienização é a primeira etapa a ser praticada.
“A limpeza diária, de preferência pela manhã e à noite, com produtos adequados ao tipo de pele e suas necessidades é o segredo. Ela remove as impurezas acumuladas e prepara a pele para as etapas seguintes dessa rotina”, explica a médica.
Um profissional irá indicar os melhores cuidados para cada tipo de pele. Pouco brilho, aspereza e coceira podem ser indicativos de pele seca, que merece cuidados redobrados no inverno.
“O uso de produtos específicos para pele seca e sensível é fundamental quando se fala em prevenção e tratamento das manifestações do ressecamento e irritação extremos”, finaliza a Dra. Tatiana.
Sobre a Galderma
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Matéria: Thiago Bio/ ASCOM