O CO2 Manguezal, em conjunto com outros 14 projetos ambientais, plantarão cerca de 4.500 mudas em várias regiões do país nessa quarta-feira, dia 17. O CO2 Manguezal é o responsável pelo plantio de 100 mudas nativas de 12 espécies da Mata Atlântica, das quais cinco são ameaçadas de extinção.
Espécies como Pau-brasil, Jatobá, Landi Carvalho, Saboneteira, Inhaíba, Ipê roxo, Canafístula, Urucum, Jenipapo, Jabuticaba, Angelim, Ingá serão plantadas no município de Maragojipe, no Recôncavo baiano. Essa iniciativa faz parte de uma ação coletiva, resultado da integração de projetos patrocinados pela Petrobras, a maioria da linha Florestas e Clima, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
Na cultura popular brasileira, a proteção das florestas é personificada na figura mítica do Curupira, um espírito mágico que habita as florestas e ajuda a protegê-las. Por este motivo, o dia 17 de julho também é considerado o Dia do Curupira, o “protetor das florestas”. Por isso, nesta data muitas ações práticas são realizadas para mostrar a importância de fazer algo para proteger as florestas.
Essa ação, que envolverá crianças, jovens, universitários, pessoas com deficiência, comunidades tradicionais e povos indígenas, pretende reforçar a importância da proteção das florestas não só para a regulação do clima, mas também para a manutenção da vida no planeta. A ideia é aproximar as pessoas e a natureza, disseminando conhecimentos sobre as espécies ameaçadas, a necessidade de recuperação e preservação dos recursos para gerações futuras e também a utilização das plantas em várias atividades humanas como a alimentação, o uso medicinal, a produção de cosméticos, entre outros.
Esta ação conta com uma campanha digital nas redes sociais dos projetos participantes com a hashtag #florestaseclima e #juntospelomeioambiente.
O Projeto CO2 Manguezal é uma realização da Fundação Vovó do Mangue, em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo (UFRB), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Editado por Tribuna do Recôncavo | Informações: Hilda Fausto/ ASCOM