Com corte de salário em até 70% desde o início da pandemia em 2020, os professores concursados e efetivos da rede municipal de Feira de Santana (BA) reclamam do descaso do município, que está devendo um ano de salário atrasado e pagando para os professores ativos o valor parcelado.
Segundo a APLB, mesmo após uma vitória no Tribunal de Justiça da Bahia (TJB-A), solicitado pela APLB-Sindicato local, o prefeito Colbert Martins continua a descumprir a decisão, que corre desde o dia 3 de fevereiro, e considera ilegal a redução.
A classe também cobra o reajuste de 33,23% no piso salarial, que não é atualizado desde 2020 e já passou pela Câmara, aguardando apenas a resposta do prefeito, além do pagamento dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), cujo o município recebeu R$ 248 milhões, sendo R$ 148 milhões (60%) destinados para aos profissionais de educação.
Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Bahia Noticias