Um estudo da Universidade de Manchester, no Reino Unido, defende que o recurso ao ‘Night Shift’, presente no iPhone e no Android, não é tão eficaz como parecia e pode até fazer mal aos olhos.
De acordo com estes investigadores, a luz azul é uma cor fria, tal como a tonalidade que o ambiente assume quando anoitece, ou seja, a equipe concluiu que é preferível reduzir o brilho da tela do que ativar a opção ‘Night Shift’ porque o nosso organismo associa as cores frias à hora de dormir e, sem a luz azul, o ‘Night Shift’ provoca a resposta orgânica do organismo mantendo o usuário acordado. Apesar dos resultados obtidos, os investigadores salientam que é necessário investigar o assunto mais a fundo, já que os testes foram realizados em ratos, seres que não possuem um organismo idêntico ao dos humanos.
O ‘Night Shift’ é um recurso que, quando acionado, ativa um filtro de cores que passa a emitir menos luz azul à noite. Surgiu em 2016, com o iOS10, através no iPhone7, mas rapidamente passou para os aparelhos de outros fabricantes. Com o lançamento do Galaxy S10, a Samsung também passou a ter telas com menos luz azul como padrão.
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