A vida é repleta de dilemas comuns que todos já passaram ao menos uma vez, ou vão passar em algum momento. Um deles é a vontade de reciclagem pessoal. Quantas vezes não nos deparamos inquietos, despertos por um tédio nutrido pelo excesso quotidiano que faz com que nos sintamos produtos de uma linha de produção sem abertura para nossa própria expansão? O tédio em questão é diferente do tédio de fim de domingo, é uma insatisfação que não sabemos de onde, como e nem o porquê de nos perturbar tanto. Há, contudo, uma receita que faz com que isso se esvaia por nossos dedos como água: fazer algo novo.
A revista Época Negócios publicou uma matéria sobre uma pesquisa feita em Yale em que uma das conclusões é a de que a inexistência de um nível mínimo de stress “desliga” o cérebro aos novos aprendizados. Quando nos encontramos em uma rotina muito concretizada, entramos na zona de conforto que impede a oportunidade de novos aprendizados, simplesmente porque estamos acostumados com as coisas com as quais lidamos quando estamos inseridos naquela situação.
Assim como precisamos exercitar o corpo para evitar a redução da capacidade motora, devemos estar disponíveis para novos aprendizados caso tenhamos a necessidade de “sair da mesmice”. O site Viva a Longevidade escala o aprendizado de coisas novas como um hábito saudável. Nosso organismo se adapta facilmente ao estado de acomodação e, vez ou outra, é válido que saiamos da nossa zona de conforto para nos permitir a absorção de novas tarefas que nos engrandecem, intelectual e pessoalmente.
O desafio é testar seus limites, exercitando o cérebro diariamente. Nessa busca, vale tentar qualquer coisa nova que vá trazer engajamento no processo de aprendizado, não importa a idade. Há quem prefira renovar no campo da carreira, podendo se dedicar a diversos cursos profissionalizantes que irão não somente fornecer mais conhecimento, como também promover uma nova rede de contatos.
Já para quem busca um novo hobby, há um universo virtual que pode apresentar soluções divertidas, como visitar o site da Betfair, que promove interação aos que buscam novas companhias para jogos, atendendo também aos lobos solitários que só querem aprender as regras de um novo jogo.
Os benefícios do aprendizado constante não são contidos somente ao treino da expansão da capacidade intelectual. A autoestima por vencer novos desafios é uma das premiações que trazem ainda mais sede de aprendizado, funcionando como um fator motivacional para que cada vez mais nos coloquemos na posição de aprendizes.
Por esse motivo, é importante que as pequenas frustrações sejam presentes no processo de aprendizado, de forma a não facilitar tanto o acesso ao novo que percamos o interesse, mas mostrando o alcance de um objetivo possível mediante o acúmulo de vontade e esforços em superar as dificuldades que nos são dispostas.
Para além dessa razão, a Revista Galileu elencou 5 benefícios cientificamente comprovados no aprendizado de novos idiomas. Embora focada na questão de linguagem, é possível expandir os benefícios citados a outras naturezas de aprendizado. Quando foi a última vez que você venceu a si mesmo?