Segundo levantamento divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, o Brasil conseguiu evitar 2,5 mil mortes causadas pela Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids, sigla em inglês) entre os anos de 2014 e 2018. Apesar dos números, o órgão estima que atualmente 135 mil brasileiros vivem com HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana, na tradução) e não sabem.
O cirurgião-dentista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção) Alexandre Martins explica que a cavidade bucal pode ser a porta de entrada para uma série de doenças, incluído o HIV, no caso do sexo oral. Daí a importância de uso de preservativo nesta prática, além do hábito de visitas regulares ao dentista para a detecção dos primeiros sinais da Aids. “Muitas lesões bucais surgem por consequência do declínio do sistema imunológico dos pacientes soropositivos. Por isso, em uma consulta de rotina, a doença pode ser identificada”, comenta.
O especialista destaca que nem toda ferida na cavidade bucal pode ser diretamente associada à Aids, pois aftas são itens relativamente comuns na maioria das pessoas e não estão diretamente relacionadas a uma doença específica. Apesar disso, manchas esbranquiçadas na língua e feridas persistentes na boca devem ser consideradas sinais de alerta.
Prevenção
O especialista explica que a saliva não possui uma quantidade viral suficiente para que uma pessoa possa se contaminar com o HIV por meio de um beijo em um indivíduo soropositivo, por exemplo. Contudo, cáries e infecções sexualmente transmissíveis, como herpes, sífilis, gonorreia e o Papilomavírus Humano (HPV), podem sim ser transmitidas por meio deste contato.
Outra doença que precisa estar no radar das pessoas, principalmente em época de festividades como o Carnaval, é a Mononucleose, conhecida também como enfermidade do beijo. Trata-se de uma doença infecciosa, assintomática, causada pelo vírus Epstein-Barr e transmitida pelo contato íntimo de salivas.
O cirurgião-dentista destaca que a melhor forma de prevenção é evitar beijar pessoas com feridas na boca e sempre realizar todos os tipos de relações sexuais com proteção. “Outra dica muito importante é evitar colocar as mãos na boca, principalmente quando estiver em locais com grande aglomeração de pessoas, pois vírus como os da herpes podem ser transmitidos ao tocar uma ferida e levar a mão à cavidade bucal”, finaliza.
Matéria: Karina Gaudereto, Harley Moreira e Raquel Brito/ Seconci-SP


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