O julgamento sobre a suspeição do ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) foi adiado. O ministro Gilmar Mendes disse que seu voto de 44 páginas é longo e, portanto, não seria possível analisar o mérito nesta sessão. A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva alega que o Moro não atuou com isenção quando era juiz da Operação Lava Jato.
Em seu voto, Gilmar propôs liberdade provisória a Lula enquanto o mérito do habeas corpus fosse julgado pela Corte. Contudo, por 3 votos a 2, os ministros do tribunal decidiram por manter o petista preso, mesmo enquanto o HC não fosse julgado. Antes disto, os ministros ainda optaram por não conceder um primeiro HC ao ex-presidente.
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