Em processo que tramita na 7ª Vara Federal em Santos (SP), a União cobra R$ 88,1 milhões de Neymar. No último dia 10 de outubro, a Procuradoria-Geral da Fazenda (PGFN) solicitou o bloqueio dos bens do jogador, seus pais e três empresas, mas o pedido foi negado, com o argumento de que não foi “apresentada ou comprovada qualquer situação que justifique a medida”.
Sediadas na cidade paulista, a Neymar Sport e Marketing, N&N Consultoria Esportiva e Empresarial, e N&N Administração de Bens, Participações e Investimentos são administradas pelos pais do atleta. As dívidas mencionadas pela PGFN surgiram em 2012, a partir de um imposto não pago, no valor de R$ 250 mil. À época, Neymar ainda jogava no Santos.
Há dívidas — entre impostos e multas — vencidas também em 2013, 2014 e 2015. Neste último ano, foi aberto um processo administrativo, para que a União recebesse o montante, que consta da Dívida Ativa da União.
Informações: Época | Redação: Bahia.Ba