Reeleito, Emmanuel Macron toma posse como presidente da França

Reeleito, Emmanuel Macron toma posse como presidente da França - politica, mundoFoto: Jacques Paquier/ Commons Wikimedia

Reeleito, o presidente da França Emmanuel Macron tomou posse da presidência do país neste sábado, dia 07, em uma cerimônia no Palácio do Eliseu. Macron obteve 58,5% dos votos no segundo turno contra Marine Le Pen, candidata de extrema-direita.

No seu discurso, Macron prometeu inovar no seu novo mandato, especialmente neste momento, de desafios mundiais. “Precisamos inventar juntos um novo método, longe de tradições e rotinas cansadas, com o qual possamos construir um novo contrato produtivo, social e ecológico”, disse, prometendo agir com “respeito” e “consideração”.

O novo mandato do presidente francês começará oficialmente na noite de 13 de maio. Entre os franceses que moram no Brasil, 86% votaram em Macron na segunda etapa das eleições. Em Salvador, 143 pessoas participaram da votação, dentre as quais 115 (80,4%) votaram no presidente reeleito.

Metro1

Biden nomeia a primeira mulher negra para o cargo de porta-voz da presidência dos EUA

Biden nomeia a primeira mulher negra para o cargo de porta-voz da presidência dos EUA - politica, mundoFoto: Reprodução/ Vídeo/ White House USA

O presidente americano, Joe Biden, nomeou nesta quinta-feira, dia 05, Karine Jean-Pierre como a próxima secretária de imprensa da Casa Branca, a primeira mulher negra a ocupar este cargo de alto perfil.

Jean-Pierre, que também será a primeira pessoa abertamente gay na função, substituirá Jen Psaki, de quem foi adjunta, a partir de 13 de maio, segundo um comunicado da Casa Branca.

Jean-Pierre trabalhou na campanha de Biden e já tem uma carreira no setor de comunicação do Partido Democrata. No comunicado, Biden afirmou que a nova porta-voz vai continuar a liderar a comunicação da gestão e que ela vai levar experiência, talento e integridade ao posto.

Metro1

Fachin comemora recorde de jovens registrados pela Justiça Eleitoral

Fachin comemora recorde de jovens registrados pela Justiça Eleitoral - politicaFoto: Rosinei Coutinho/ SCO/ STF

Após o encerramento do prazo do cadastro eleitoral para o pleito de outubro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, comemorou o número recorde de eleitores jovens registrados.

“Entre janeiro e abril deste ano o país ganhou 2.042.817 novos eleitores entre 16 e 18 anos, que no dia 2 de outubro comparecerão às urnas para exercer o nobre e digno direito do voto”, disse o magistrado na abertura de sessão, nesta quinta-feira, dia 04. Segundo o TSE, o número representa um aumento de 47,2% em relação ao mesmo período em 2018 e de 57,4%, comparado aos quatro primeiros meses do ano em 2014.

Somente em março deste ano, o Brasil contou com o ingresso de 522.471 novos eleitores de 16 a 18 anos. Em abril, o número foi de 991.415 jovens com o primeiro título, 89,7% maior que o registrado no mês anterior. De acordo com a Justiça Eleitoral, nos últimos 31 dias foram registrados 8.951.527 pedidos, sendo 4.557.342 de forma presencial nos cartórios e 4.394.185 solicitações feitas de forma virtual.

Bahia.Ba

Bolsonaro veta lei Aldir Blanc que previa R$ 3 bilhões anuais para o setor cultural

Bolsonaro veta lei Aldir Blanc que previa R$ 3 bilhões anuais para o setor cultural - politica, economiaFoto: Clauber Cleber Caetano/ PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou, integralmente, a criação de uma nova lei que previa a liberação de R$ 3 bilhões por ano para incentivo à cultura, durante 5 anos. Trata-se da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, homenagem ao compositor morto em 2020 pelo coronavírus.

O texto aprovado pelo Legislativo estabeleceria que 80% de R$ 3 bilhões seriam destinados a ações de apoio ao setor cultural. Os outros 20%, iriam para projetos de democratização do acesso à arte e cultura.

Na decisão, Bolsonaro afirmou que o projeto é “inconstitucional” e “contraria o interesse público”. O veto foi publicado na edição desta quinta-feira, dia 05, do Diário Oficial da União.

Bahia.Ba

“Se Lula continuar com essa incontinência verbal, Bolsonaro terá sérias chances de reeleição”, diz Paulo Coelho

“Se Lula continuar com essa incontinência verbal, Bolsonaro terá sérias chances de reeleição”, diz Paulo Coelho - politicaFoto: Reprodução/ Vídeo - Amazon

O escritor Paulo Coelho criticou o pré-candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por causa da “incontinência verbal”. Para ele, se o petista não mudar a postura, vai acabar reelegendo o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Se Lula continuar com essa incontinência verbal — e se não investir em comunidades sociais de maneira inteligente e profissional –, vai permitir que o atual inquilino do Planalto tenha sérias chances de reeleição”, postou o escritor.

A declaração gerou grande repercussão nas redes sociais. O deputado federal Pompeo de Mattos (PDT-RS) afirmou que Paulo Coelho é a ”voz ‘equilibrada’ do campo da esquerda que pensa um projeto de Brasil e não de hegemonia ou domínio partidário” e concluiu que “está na hora de um novo nome. É Ciro Gomes”.

Metro1

Moro critica fala de Lula na revista Time: ‘Esta é a via democrática?’

Moro critica fala de Lula na revista Time: ‘Esta é a via democrática?’ - politicaFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O ex-ministro Sergio Moro (UB) comentou a entrevista concedida pelo ex-presidente Lula (PT) à revista Time, matéria de capa da edição publicada pelo veículo americano nesta quarta-feira, dia 04.

“Lula, na entrevista na Time, culpa Zelensky, Biden e a União Europeia pela guerra na Ucrânia. Mal disfarça o seu desprezo por Zelensky e a sua preferência por Putin e por regimes autoritários”, declarou o ex-juiz, que também foi citado na matéria, quando mencionadas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Comitê de Direitos Humanos da ONU, sobre sua parcialidade no julgamento do petista.

“Esta é a via democrática?”, questionou Moro, que se coloca como nome da chamada “terceira via” contra Lula e o presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem já foi aliado, mas hoje é desafeto, após deixar o cargo de ministro da Justiça e acusar o mandatário de interferência na Polícia Federal.

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