DIETA: Fazer as pazes com o espelho depende de um conjunto de procedimentos

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Em torno de 90% de pessoas que procuram uma clínica para uma dieta, já tentaram por conta própria uma daquelas famosas que aparecem nas mídias ou redes sociais e desistiram. Isso ocorre porque não existe uma padronização de dieta e nem mesmo um peso ideal, mas sim uma dieta para cada tipo de organismo e estilo de vida.

As dietas mais famosas ganham popularidade pela perda de peso rápido, pela melhora na disposição e no quadro de saúde. Com isso, os mais diferentes tipos de dietas se tornam conhecidos e são replicados no prato de muita gente, que dependendo do objetivo podem ser benéficas e trazer bons resultados, mas em geral, são difíceis de serem executadas a médio e longo prazo.

“Por isso, quem quiser fazer as pazes com a balança e harmonizar o seu corpo, tem que buscar algo que possa ser incorporado a um novo modelo de vida. Seja qual for o objetivo, é necessário ter um especialista para ajudar na escolha da dieta correta, principalmente, para pessoas que apresentam alguma comorbidade, como diabetes, hipertensão, colesterol alto e intolerâncias alimentares”, explica Simone Silva, nutricionista da Clínica Simone Neri.

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As vacinas que não podem faltar no primeiro ano de vida

Foto: Altemar Alcantara/ Semcom/ Fotos Públicas

Logo no primeiro ano de vida das crianças é necessário vacinar os pequenos, e não são poucos os tipos de vacinas. Graças aos constantes avanços da ciência e da medicina, é possível proteger os bebês de diversas doenças sérias que podem provocar consequências graves e até mesmo a morte. Por isso, é muito importante estar atentos ao calendário vacinal e respeitar algumas particularidades das vacinas.

A primeira dica que é sobre onde vacinar as crianças, hoje em dia temos a possibilidade de vacinar pelo sistema público ou em clínicas particulares. Algumas vacinas são iguais nos dois sistemas, portanto acho válido utilizar o serviço público para isso. É bastante prático, basta levar a carteira de vacinação, documento de identidade e cartão do SUS dos pequenos. No entanto, algumas vacinas são diferentes e mais completas na rede privada, como a Pneumocócica, Meningocócica e a Rotavírus.

É importante manter o cartão de vacinas das crianças bem guardado e levar em todas as aplicações, pois serão registradas informações importantes como a data da aplicação e o lote da vacina.  Respeitar o prazo das vacinas é essencial, as de bactérias não podem ser aplicadas antes do intervalo recomendado e se passar do prazo pode perder a validade. Algumas vacinas podem ser administradas de modo combinado, o que é recomendado,pois diminui o número de picadas e estresse para os pequenos. (mais…)

O papel da ciência nesse momento de pandemia

Imagem Ilustrativa de Arek Socha por Pixabay

Durante este período de pandemia, muito tem se escutado falar sobre a Organização Mundial da Saúde (OMS), suas recomendações e posições frente a Covid-19. Vamos entender um pouco melhor as responsabilidades compartilhadas.

Em 2005, foi aprovado o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), entre a OMS e seus Estados membros. Este regulamento define responsabilidades frente aos eventos inusitados de saúde pública, cabendo aos estados membros desenvolver, fortalecer e manter as capacidades exigidas no RSI e a mobilizar os recursos necessários para colaborar ativamente entre si e com a OMS, em conformidade com as disposições regulamentadas.

Alguns países, entre eles o Brasil, tem cogitado deixar a OMS neste período, devido a divergências de posições frente a esta crise. Semanas atrás, a organização fez uma recomendação, e depois voltou atrás no seu posicionamento, motivos que fizeram a população, líderes e a comunidade científica questionarem a posição da OMS. (mais…)

Pele seca e sensível fica ainda mais irritada no inverno

Bastam os termômetros caírem para a sua pele ficar ressecada, rígida e avermelhada? Saiba que isso é normal: os sintomas comuns à pele seca e sensibilizada são mais frequentes durante os meses de inverno e verão, em que ocorrem mudanças abruptas de umidade e temperatura. A boa notícia é que isso não quer dizer que seja mais difícil cuidar desse tipo de pele.

A deterioração da barreira cutânea – responsável pela defesa da pele – induz ou agrava seu ressecamento. Sem os cuidados adequados, esse desequilíbrio pode causar vermelhidão, perda da elasticidade, descamações e rachaduras.

“Além da influência exógena, certas pessoas têm a pele seca e/ou sensível em virtude de agentes endógenos, como composição genética e desequilíbrios hormonais”, afirma a médica Tatiana Lopes.

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Entrevista com Dr. jorge Soares sobre a preparação para o novo normal após a pandemia

Na foto, Dr. Jorge Soares | Crédito: Divulgação

Na entrevista abaixo, o Psicanalista e Sociólogo Dr. Jorge Soares aborda o tema “Como nos preparar para retornarmos ao novo normal”. Ele explica como será a Educação e as Relações Sociais após a pandemia, além das profissões que se destacarão.

A entrevista foi concedida ao radialista Hélio Alves, na Clube FM. OUÇA:

Siga Dr. Jorge no You Tube e inscreva-se no canal OficialPsicanalista Dr. Jorge Soares

DORES NA COLUNA E DORES CRÔNICAS AUMENTAM MAIS DE 90% NA QUARENTENA

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São cem dias em isolamento social e uma recente pesquisa da Fiocruz revelou dados interessantes e preocupantes sobre a saúde das pessoas que estão em casa. Estes números estão associados as atividades em home-office, somada as tarefas domésticas e a ausência de atividade física. A pesquisa aponta que 41% das pessoas que não tinham dores na coluna passaram a sofrer com isso. Os números revelam também que 50% das pessoas com dor crônica pioraram durante esse período.

Um fator importante a ser considerado é que com a postura errada, o corpo fica vulnerável a sofrer com stress nas articulações e nos músculos, aumentando as chances de lesões. Segundo o fisioterapeuta Bernardo Sampaio, o grande problema é que, antes do isolamento, muitas pessoas já relutavam em procurar ajuda especializada por acreditarem ser apenas mais uma dorzinha ou porque já estavam “acostumadas” a senti-las; mas agora com o medo de sair as ruas, mesmo que por questão de saúde, a procura por tratamento diminuiu consideravelmente.

Bernardo afirma ainda que criou-se uma crença sobre estas dores e as pessoas já não sabem mais quando é o momento ideal para procurar ajuda especializada, postergando ao máximo a ida ao consultório. “Antes do isolamento, as pessoas demoravam, mas procuravam ajuda principalmente quando a dor permanecia ou impedia a realização de alguma atividade, agora, eles continuam sentindo dores, só que em casa, postergando a intervenção médica especializada” – afirma o especialista. (mais…)