Uma força-tarefa reuniu diferentes representantes de órgãos públicos do meio ambiente, universidades, organizações não-governamentais e voluntários para tentar descobrir a quantidade de animais mortos pelas queimadas no Pantanal, já consumiram mais de 2,9 milhões de hectares do bioma.
As coletas serão realizadas enquanto durarem os incêndios e os resultados serão publicados posteriormente em periódicos científicos. Há também o objetivo de informar o público geral. Os levantamentos são feitos ao longo de transectos (linha através de uma faixa de terreno), de até 1km, a partir dos quais as carcaças observadas são registradas via aplicativo, com data e coordenadas geográficas.
A distância perpendicular de cada carcaça à linha de referência também é catalogada. Isso permite a modelagem para a estimativa da densidade de animais mortos. O trabalho precisa ser executado em até 72 horas depois da passagem do fogo, já que as ossadas podem desaparecer.
Redação: Metro1 | Informações: G1