Pele seca e sensível fica ainda mais irritada no inverno

Bastam os termômetros caírem para a sua pele ficar ressecada, rígida e avermelhada? Saiba que isso é normal: os sintomas comuns à pele seca e sensibilizada são mais frequentes durante os meses de inverno e verão, em que ocorrem mudanças abruptas de umidade e temperatura. A boa notícia é que isso não quer dizer que seja mais difícil cuidar desse tipo de pele.

A deterioração da barreira cutânea – responsável pela defesa da pele – induz ou agrava seu ressecamento. Sem os cuidados adequados, esse desequilíbrio pode causar vermelhidão, perda da elasticidade, descamações e rachaduras.

“Além da influência exógena, certas pessoas têm a pele seca e/ou sensível em virtude de agentes endógenos, como composição genética e desequilíbrios hormonais”, afirma a médica Tatiana Lopes.

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Entrevista com Dr. jorge Soares sobre a preparação para o novo normal após a pandemia

Na foto, Dr. Jorge Soares | Crédito: Divulgação

Na entrevista abaixo, o Psicanalista e Sociólogo Dr. Jorge Soares aborda o tema “Como nos preparar para retornarmos ao novo normal”. Ele explica como será a Educação e as Relações Sociais após a pandemia, além das profissões que se destacarão.

A entrevista foi concedida ao radialista Hélio Alves, na Clube FM. OUÇA:

Siga Dr. Jorge no You Tube e inscreva-se no canal OficialPsicanalista Dr. Jorge Soares

DORES NA COLUNA E DORES CRÔNICAS AUMENTAM MAIS DE 90% NA QUARENTENA

Image by Gundula Vogel from Pixabay

São cem dias em isolamento social e uma recente pesquisa da Fiocruz revelou dados interessantes e preocupantes sobre a saúde das pessoas que estão em casa. Estes números estão associados as atividades em home-office, somada as tarefas domésticas e a ausência de atividade física. A pesquisa aponta que 41% das pessoas que não tinham dores na coluna passaram a sofrer com isso. Os números revelam também que 50% das pessoas com dor crônica pioraram durante esse período.

Um fator importante a ser considerado é que com a postura errada, o corpo fica vulnerável a sofrer com stress nas articulações e nos músculos, aumentando as chances de lesões. Segundo o fisioterapeuta Bernardo Sampaio, o grande problema é que, antes do isolamento, muitas pessoas já relutavam em procurar ajuda especializada por acreditarem ser apenas mais uma dorzinha ou porque já estavam “acostumadas” a senti-las; mas agora com o medo de sair as ruas, mesmo que por questão de saúde, a procura por tratamento diminuiu consideravelmente.

Bernardo afirma ainda que criou-se uma crença sobre estas dores e as pessoas já não sabem mais quando é o momento ideal para procurar ajuda especializada, postergando ao máximo a ida ao consultório. “Antes do isolamento, as pessoas demoravam, mas procuravam ajuda principalmente quando a dor permanecia ou impedia a realização de alguma atividade, agora, eles continuam sentindo dores, só que em casa, postergando a intervenção médica especializada” – afirma o especialista. (mais…)

Artigo – Ciência e a participação do Brasil na OMS

Image by Konstantin Kolosov from Pixabay

Durante este período de pandemia, muito tem se escutado falar sobre a Organização Mundial da Saúde (OMS), suas recomendações e posições frente a Covid-19. Vamos entender um pouco melhor as responsabilidades compartilhadas.

Em 2005, foi aprovado o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), entre a OMS e seus Estados membros. Este regulamento define responsabilidades frente aos eventos inusitados de saúde pública, cabendo aos estados membros desenvolver, fortalecer e manter as capacidades exigidas no RSI e a mobilizar os recursos necessários para colaborar ativamente entre si e com a OMS, em conformidade com as disposições regulamentadas.

Alguns países, entre eles o Brasil, tem cogitado deixar a OMS neste período, devido a divergências de posições frente a esta crise. Semanas atrás, a organização fez uma recomendação, e depois voltou atrás no seu posicionamento, motivos que fizeram a população, líderes e a comunidade científica questionarem a posição da OMS. (mais…)

Imunidade ao novo coronavírus pode durar pouco tempo, diz estudo

Imagem ilustrativa | Foto: Sumaia Villela/ Agência Brasil

Um estudo desenvolvido pela Universidade de Medicina de Chongqing, no sudoeste da China, aponta que a imunidade ao novo coronavírus pode durar apenas dois ou três meses, o que afetaria as possibilidades de aplicação das novas vacinas em desenvolvimento. A pesquisa ‘Avaliação clínica e imunológica de infecções assintomáticas por SARS-CoV-2’ foi publicada nesta segunda-feira, dia 22, pelo portal digital privado Caixin.

Os pesquisadores compararam os resultados da detecção de testes no sangue de pacientes assintomáticos e de casos confirmados com sintomas, incluindo 37 infecções assintomáticas no Condado de Wanzhou em Chongqing. Foram 22 mulheres e 15 homens assintomáticos com idades entre 8 e 75 anos, comparados com os 37 casos confirmados em proporção semelhante ao sexo e idade. Segundo o estudo, dentro de três semanas de infecção, em sua fase aguda, o grupo de pacientes assintomáticos apresentou um índice de anticorpos IgM de 62,2% e um de IgG de 81,1%.

Entre os pacientes com sintomas, a IgM foi de 78,4 por cento e a IgG foi de 83,8 por cento. A conclusão dos pesquisadores foi que as infecções assintomáticas apresentam níveis mais baixos de bloqueio dos casos confirmados, embora sejam semelhantes nos dois grupos. Por outro lado, o nível de grande parte das pessoas infectadas apresentou uma diminuição significativa de dois meses após a infecção. Os níveis de bloqueio IgG em 93,3% do grupo assintomático e 96,8% do grupo sintomático diminuem precocemente no período de reabilitação, ou seja, 2 meses após a alta.

Redação: Metro1 | Informações: IG

Práticas Integrativas e Complementares podem auxiliar na saúde física e mental durante a quarentena

Image by Mariolh from Pixabay

Por Dr. Vinícius Bednarczuk de Oliveira

Já é sabido que a pandemia causada pelo novo coronavírus mudou diversos hábitos da população. Antes acostumados com rotinas de trabalho, faculdade, academia, parques, shoppings, happy hour, contato social, as pessoas se viram obrigadas a abdicar praticamente de tudo isto, precisando ficar em casa para ajudar na diminuição da curva de contágio do vírus. Porém, esta mudança de hábito traz uma nova rotina e comportamentos, que se não forem bem administrados podem desencadear casos de medo, ansiedade e depressão.

Dentro desta perspectiva, quais são as alternativas que temos para lidar com este período?

Aprovado em 2006, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são tratamentos que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenção e tratamento de diversas doenças. Entre estas práticas, atualmente temos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) a fitoterapia, homeopatia, acupuntura, terapia floral, e mais 25 modalidades, que podem trazer diversos benefícios à saúde humana.

A recomendação n° 41/2020 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), recomenda ações sobre o uso das Práticas Integrativas e Complementares durante a pandemia da Covid-19, com o objetivo de ampliar as evidências científicas sobre estas técnicas e disponibilizar materiais informativos atualizados sobre os benefícios e uso adequado durante a pandemia. O ObservaPICS (Observatório Nacional de Saberes e Práticas Tradicionais), que tem como objetivo partilhar experiências e estudos acerca dessa modalidade de cuidado com pesquisadores, trabalhadores, gestores e usuários do SUS, tem contribuído com informações neste período. (mais…)

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