“Estamos planejando uma intervenção na Via Bahia. Pode ser o primeiro caso de intervenção federal numa concessão. A gente deve assumir o controle da concessão e varrer do mapa aquela concessionária, porque é um deboche o que a Via Bahia faz com a população”, disparou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, em audiência na Câmara dos Deputados na terça-feira (22). Ele classificou como “deboche” a proposta da atual concessionária das BRs 116 e 324 em passar de R$ 2 para R$ 14 o valor do pedágio.

O aumento seria para a execução de investimentos previstos em contrato e até agora não realizados. “Não vamos aceitar isso. É um tapa na cara do usuário”, disse. Segundo o ministro, a empresa arrecadou 90% das receitas previstas no plano de negócios, mas não executou qualquer obra condicionada em contrato e só fez 30% dos investimentos previstos por meio de fluxo de caixa marginal.

A inadimplência e o não cumprimento das obrigações contratuais originaram uma batalha jurídica, cujas primeiras decisões, da Corte Arbitral canadense, foram favoráveis à União. “A Via Bahia é um caso sério: a pior concessão no Brasil. Não dá mais para suportar”, resumiu Tarcísio de Freitas.

Aescom MInfra

A duas rodadas do fim da fase classificatória, os dois grupos da Copa América começam a definir as equipes que passarão às quartas-de-final. A seleção brasileira lidera o Grupo B e encara, na próxima quarta-feira (23), a vice-líder Colômbia para seguir na frente e garantir a primeira colocação.

De acordo com a Betfair.net, especialista em análises de probabilidades, o time do técnico Tite tem 65% de chances de vitória. A Colômbia, por outro lado, tem 13% de chances de vencer. Até agora, a equipe brasileira marcou sete gols e não sofreu nenhum.

Ainda pelo Grupo B, Equador e Peru tentam garantir suas classificações em Goiânia. O Equador soma apenas um ponto e precisará vencer o Peru – terceiro colocado no Grupo – para evitar ser eliminado na fase de classificação. A Betfair.net aponta 29% de chances de vitória peruana, contra 41% de chances de recuperação do Equador. (mais…)