Silencioso e grave, o diabetes atinge cerca de 62 milhões de pessoas nas Américas, segundo o “Panorama do Diabetes da OPAS nas Américas”. No Brasil, são mais de 16 milhões de pacientes que enfrentam a batalha contra a doença, que exige cuidados que vão muito além de uma alimentação equilibrada, atividades físicas e acompanhamento medicamentoso.
Para controlar melhor a doença, que afeta mais de 5% da população e foi responsável pelas amputações de mais de 9 milhões de pacientes entre 2021 e 2022, segundo levantamento da Pesquisa Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (MS), e contribuir para um tratamento mais assertivo, soluções eficazes já estão disponíveis no mercado. Uma delas, a hemoglobina glicada é considerada a mais rápida e precisa pelos especialistas. O exame estima os níveis de açúcar no sangue nos últimos três meses.
“Com a hemoglobina glicada, temos um laudo que estima com precisão o nível glicêmico com detalhes dos últimos três meses. O exame entrega resultados com menor influência da variabilidade no dia a dia, o que nos permite ter um parâmetro mais qualificado para avaliar os riscos de exposição, de forma individualizada, e proporcionar aos médicos e pacientes uma melhor jornada de atenção e cuidado” explica o médico e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Alvaro Pulchinelli Jr.


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