Falta de medicamentos do Ministério da Saúde continua afetando baianos

Imagem Ilustrativa de Emilian Danaila por Pixabay

Mais de 10 mil baianos continuam sendo afetados pela falta de medicamentos adquiridos de modo centralizado pelo Ministério da Saúde. Mesmo após reiteradas notificações da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) ao órgão federal, diversos insumos ainda não estão com as entregas regularizadas. São medicamentos que deveriam ser distribuídos regularmente a estados e municípios.

De acordo com o superintendente de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia em Saúde (Saftec), Luiz Henrique d’Utra, a interrupção dos tratamentos em virtude da ausência de medicamento que deveria ser adquirido pelo Ministério da Saúde causa prejuízos incalculáveis na saúde, pois elas tratam doenças oncológicas, renais, alzheimer, parkinson, anemia falciforme, esclerose múltipla, diabetes, psoríase, dentre outras.

O Superintendente aponta que ao todo 13 medicamentos estão com estoque zerado. “Já são quase três anos que de forma recorrente temos que enviar ofícios ao Ministério de Saúde que cobrando os medicamentos que são de responsabilidade de compra centralizada pelo órgão federal. São medicamentos de alto custo que a população e até mesmo o Estado têm dificuldade de comprar”, alerta Luiz Henrique d’Utra. Confira os medicamentos com estoque zerado: (mais…)

Saiba como cuidar da saúde íntima durante o verão

Com a chegada da estação mais quente e esperada do ano, o verão, alguns cuidados especiais devem ser redobrados com a saúde do corpo em geral. No caso das mulheres, é preciso também dar uma atenção a mais para a saúde íntima, pois a umidade e abafamento, provenientes das altas temperaturas, podem provocar fungos, bactérias e infecções na vulva e na vagina. Segundo a ginecologista do Sistema Hapvida, Dra. Mariana Maciel, isso acontece porque o calor causa a alteração da acidez na vagina e a redução dos bacilos de defesa da flora de proteção, facilitando a proliferação de doenças.

No entanto, dá para curtir o verão sem preocupação, mas, para isso, a especialista recomenda evitar ficar com o maiô ou o biquíni molhados após o uso de piscinas, banho no mar e cachoeiras. “Não é nada bom para a saúde da mulher. Situações de umidade contínua (como o uso prolongado de roupas molhadas) associadas ao aumento da temperatura provocam um desequilíbrio dessa flora vaginal normal”, alerta a médica. O resultado disso é que os microorganismos passam a crescer em uma velocidade aumentada, causando corrimentos indesejados acompanhados de vermelhidão, coceira, inchaço, ardência, fissuras na mucosa genital que lembram assadura e mau cheiro na vulva e na vagina, que são sintomas de atenção de infecções causadas por fungos e bactérias provenientes desta estação.

Para fugir dessas situações desagradáveis o ideal é levar uma roupa seca para usar nessas ocasiões. A troca deve ser feita imediatamente após sair da água. Além disso, a Dra. Mariana ainda aconselha levar mais de um biquíni ou maiô, pois, assim, podem ser lavados, secos e usados de forma alternada durante os dias da viagem. Caso a mulher suspeite do desequilíbrio da flora vaginal, o ginecologista deve ser consultado sempre que houver secreção vaginal com odor ou aparência diferente do corrimento habitual. “A presença de sangramentos fora do período menstrual ou de sintomas como coceira e ardência, devem ser avaliados”, afirma. Segundo a especialista, o acompanhamento ginecológico deve fazer parte da lista de checkout regular de toda mulher. Isso porque a prevenção continua sendo o melhor caminho para evitar problemas e ter uma boa saúde.

Bahia.Ba

Após 13 dias fora do ar, ConecteSUS começa a funcionar

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O ConecteSUS, sistema que emite o Certificado Nacional de Vacinação Covid-19, começou a voltar a funcionar nesta quinta-feira, dia 23, –depois de ter ficado 13 dias fora do ar. O sistema ainda apresenta oscilações, como para emitir o Certificado Nacional de Vacinação. O Ministério da Saúde informou que a instabilidade pode acontecer em razão do volume de acessos.

A página e o aplicativo do ConecteSUS e o site do Ministério da Saúde haviam sido invadidos por hackers na madrugada do dia 10 de dezembro. Na segunda, dia 20, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o ConecteSUS deveria voltar até esta quarta, dia 22.

O problema também afetou o sistema de notificação de casos da doença. O e-SUS Notifica, que reúne informações sobre casos e mortes por causa de Covid-19, estava inacessível havia 11 dias, mas voltou ao ar na tarde desta terça-feira, dia 21, segundo o Ministério da Saúde.

Bahia.Ba

Uso de remédios tarja preta tem aumento expressivo na pandemia

Imagem ilustrativa de drewstewart por Pixabay

A pandemia causou muitos efeitos negativos, entre eles problemas de saúde no aspecto físico, emocional, e mental da população. Como resultado, houve um aumento na procura por medicamentos de tarja preta de aproximadamente 34%. Os dados são desde o começo da pandemia. No entanto, evitar estresse e ansiedade, vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil no Brasil, e em todo o mundo. O cenário atual resultou em um alarmante crescimento da automedicação de ansiolíticos e tarja preta. Entenda.

Efeitos psicológicos causados na pandemia

Com a disseminação de Covid-19, e o decreto de quarentena, fizeram com que os reflexos da pandemia atingissem corpo e psicológico humano. Podemos identificar que a pandemia derrubou em 35% número de consultas oftalmológicas em 2020

Ou seja, a saúde mental foi a grande afetada durante o período. Angústias e incertezas são sentimentos que sempre estarão presentes em nossas mentes, e quando  não sabemos controlar, podem ser prejudiciais. Sendo assim, é necessário aprender lidar com esses sentimentos e compreendê-los de forma objetiva. Cuide não apenas do corpo mas sim da mente. (mais…)

Depois de críticas, OMS desiste de incluir velhice em lista de doenças

Imagem Ilustrativa de StockSnap por Pixabay

Após meses de intensa articulação e forte presença nas redes sociais, a Organização Mundial de Saúde decidiu que o código “velhice” será retirado da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), versão 11, mantida pela OMS.

Setores ligados ao envelhecimento temiam que a inclusão de “velhice” na CID mascarasse problemas de saúde reais para a terceira idade, aumentasse o preconceito contra idosos e interferisse no tratamento e na pesquisa de problemas de saúde e na coleta de dados epidemiológicos.

Agora, no texto aprovado, a expressão “velhice” será substituída por “envelhecimento associado a declínio na capacidade intrínseca”.

Metro1

Anvisa avalia pedido para que crianças sejam vacinadas com CoronaVac

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu um novo pedido do Instituto Butantan indicando a aplicação da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes com idades entre 3 e 17 anos. Em nota, a Anvisa explicou que, para a inclusão de “novos públicos na bula”, será necessário ao laboratório que conduza “estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia para determinada faixa etária”.

“Este é o segundo pedido do laboratório para indicação do imunizante para essa faixa etária. O primeiro, apresentado em julho, foi avaliado pela Anvisa e negado devido à limitação de dados dos estudos apresentados naquele momento”, informou a Anvisa, que tem agora prazo de até 30 dias para avaliar a nova solicitação.

A Anvisa lembrou, ainda, que a vacina CoronaVac tem autorização para uso emergencial no Brasil apenas para pessoas com 18 anos de idade ou mais. “A solicitação de ampliação de uso da vacina, ou seja, a inclusão de uma nova faixa etária, é feita pelo laboratório responsável pelo imunizante”, acrescentou a agência.

Agência Brasil

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