Ex-executivo da Amazon assume cargo de diretor no Nubank

Foto: Uanderson Alves/ Tribuna do Recôncavo

O ex-executivo da Amazon, Alex Ceballos, é o mais novo diretor de desenvolvimento corporativo do Nubank, conforme anunciou a instituição financeira nesta terça-feira, dia 23.

O banco afirmou através de comunicado que Ceballos, que trabalhou na Amazon por 16 anos, vai ser responsável por liderar a ofensiva da empresa em novos negócios e mercados, incluindo através de fusões e aquisições.

“A empresa vive um sucesso fenomenal no Brasil e na América Latina, quebrando paradigmas na indústria financeira com um modelo de negócios singular e uma marca forte”, disse Ceballos no comunicado.

Metro1

Gasolina é encontrada por menos de R$ 5 em 13 estados

O preço do litro da gasolina já é encontrado a menos de R$ 5 em postos de 13 estados, conforme foi divulgado a pesquisa semanal de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) na última sexta-feira, dia 19.

Em relação à média nacional, o combustível foi vendido a R$ 5,40 por litro, queda de 1,8% ante a última semana, a oitava semana seguida de queda, resultado dos cortes de impostos aprovados pelo Congresso no fim de junho e de reduções do preço nas refinarias da Petrobras. Em dado divulgado pela ANP, mostrou o litro da gasolina a menos de R$ 5 em postos do Amapá, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

De acordo com a pesquisa, a gasolina no preço mais barato do país foi encontrada em Jau (SP), a R$ 4,50 por litro. O combustível foi menos afetado, no entanto em agosto caiu 5%, como reflexo dos cortes realizados pela Petrobras em suas refinarias. Na última semana, o diesel tinha um preço médio de R$ 7,05 por litro nos postos brasileiros.

Bahia.Ba

B3 quer criar regras de inclusão de minorias em conselhos de empresas

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Uma proposta em discussão pela B3, operadora da bolsa de valores do Brasil, quer estabelecer regras para aumentar a diversidade de gênero e de representatividade em cargos de alta liderança nas empresas brasileiras. A proposta foi colocada em audiência pública na semana passada e pretende fazer com que as companhias listadas na B3 elejam ao menos uma mulher e um integrante de um grupo minorizado para exercer um cargo no conselho de administração ou na diretoria estatutária.

Como integrantes desse grupo minorizado, a B3 listou pessoas pretas ou pardas, integrantes da comunidade LGBTQIA+ ou pessoas com deficiência. Até o dia 16 de setembro, a B3 receberá contribuições da sociedade para o estabelecimento dessas regras por meio do e-mail da entidade. A previsão é de que o texto final, já com as regras determinadas, possa entrar em vigor no ano que vem. Segundo a B3, a proposta prevê que as companhias que não conseguirem avançar nessa ação terão que indicar ao mercado e aos investidores em geral os motivos que inviabilizaram essas regras, em um mecanismo conhecido como ‘pratique ou explique’.

As empresas teriam até 2 anos, após a norma entrar em vigor, para se adequarem às regras. Ou seja, até 2025 elas precisam comprovar a eleição do primeiro membro ou apresentar justificativas para o não cumprimento da medida. Das 423 companhias listadas atualmente na B3, cerca de 60% não têm nenhuma mulher entre seus diretores estatutários e 37% não têm nenhuma mulher em seu conselho de administração. Ainda não há dados sobre raça e etnia, mas um levantamento feito com 73 companhias mostrou que 79% delas responderam ter até 11% de pessoas negras em cargos de diretoria.

Agência Brasil

Brasil registra terceira maior taxa de juros no mundo, aponta pesquisa

Imagem Ilustrativa de Pexels por Pixabay

O Brasil permaneceu em terceiro lugar no ranking dos países com as maiores taxas de juros no mundo, segundo lista publicada pela nominais da Infinity Asset em parceria com o MoneYou. A Argentina foi o país com a maior uma taxa de 60%, seguida da Turquia, que aplicou taxa de 14%. Já o Brasil está na frente de Hungria, Chile e Colômbia.

Sobre o ranking de juros reais — as taxas de juros atuais descontadas a inflação projetada para os próximos 12 meses —, o Brasil ficou com o pódio, na 1ª posição, desde a penúltima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Em seguida na lista seguem México, Hungria, Colômbia e Indonésia.

O levantamento leva em consideração a combinação de inflação projetada para os próximos 12 meses, coleta do relatório Focus do Banco Central de 4,81%, e a taxa de juros DI a mercado dos próximos 12 meses no vencimento mais líquido (agosto de 2023). Dentre os 167 países analisados pelo levantamento, 45,51% mantiveram os juros, 50,90% elevaram e 3,59% cortaram.

Confira os 10 países com as maiores taxas de juros nominais do mundo: (mais…)

Número de brasileiros com contas em atraso bate recorde em julho

Image by Firmbee from Pixabay

Mais de 63 milhões de brasileiros estão com dificuldade de pagar as dívidas. Segundo dados de um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes, Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito, este é o maior número em oito anos

“A inflação tem sido hoje o principal agente causador dessa inadimplência, porque o orçamento livre das pessoas, aquele orçamento fora a parte essencial que é aluguel, alimento, energia, transporte, escola, farmácia, aquela parte livre foi corroída, foi praticamente eliminada do orçamento das famílias, deixando muito pouco recurso para honrar os pagamentos que haviam sido feitos sob outro cenário”, explica Roque Pellizzaro, presidente do SPC Brasil.

Na comparação com julho do ano passado o endividamento subiu 16,5% e o número de pessoas que estão devendo há mais de 3 meses aumentou quase 40%. Quase metade dos inadimplentes tem dívidas de até R$ 1 mil, e as mulheres, muitas delas chefes de família, tão ligeiramente mais endividadas que os homens. E num cenário de aumento da taxa de juros, as dívidas com os bancos representam 60% do total. Já o restante fica com o comércio e as contas de água e luz.

Bahia.Ba

Bitcoin registra a maior queda dos últimos dois meses

Imagem de MichaelWuensch por Pixabay

As criptomoedas despencaram nesta sexta-feira, dia 19, levando o bitcoin (BTC) para uma mínima de três semanas e a sofrer a maior queda dos últimos dois meses.

A principal criptomoeda negociava em torno de US$ 21.434,62 por volta das 14h30 (horário de Brasília), com uma desvalorização de 8,2% nas últimas 24 horas. No comparativo semanal, o BTC registrou queda de 9,6%, segundo dados do Coinbase.

Sobre a ethereum (ETH), a cripto também seguiu a tendência e no mesmo horário caía 8,3%, cotado a US$ 1.708,23.

Bahia.Ba