Cachoeira: Mauro Alencar dá oficina de adaptação literária para teledramaturgia na Flica

Cachoeira: Mauro Alencar dá oficina de adaptação literária para teledramaturgia na Flica - noticias, cachoeiraFoto: Divulgação | Editada pelo Tribuna do Recôncavo

Como transformar textos de romances em um roteiro de cinema ou adaptação para televisão é o tema da Oficina de adaptação literária para teledramaturgia que acontece no dia 3, primeiro dia da programação do espaço Geração Flica. Destinado a fomentação de novos leitores, o local faz parte da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), que acontece de 3 a 6 de novembro.

Mestre e Doutor em Teledramaturgia Brasileira e Latino-Americana pela Universidade de São Paulo – USP, Mauro Alencar é autor A Hollywood Brasileira – Panorama da Telenovela no Brasil (laureado na Feira de Frankfurt) e da coleção Grandes Novelas, membro da Academia Internacional de Artes y Ciências da Televisão de Nova York (EMMY) e consultor Internacional de Telenovela e Séries de Ficção.

Alencar também é responsável pelas adaptações de Selva de Pedra, O Bem-Amado, Pecado Capital, Roque Santeiro e Vale Tudo para a coleção Grandes Novelas. Seu mais recente lançamento foi o livro Um Século de Paulo Gracindo, o eterno Bem-Amado, escrito em parceria com Gracindo Junior. Escreveu também, com Eliana Pace, a biografia da atriz Nívea Maria para a coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Nívea Maria – Uma Atriz Real. Colaborou em livros que abordam o universo da telenovela, como o pioneiro Memória da Telenovela Brasileira, de Ismael Fernandes; Roteiro de Leitura: A Escrava Isaura, de Carlos Emílio Faraco, e o Dicionário da TV Globo. (mais…)

Paralisação nas estradas: Associação alerta para riscos a pacientes em diálise

Paralisação nas estradas: Associação alerta para riscos a pacientes em diálise - bahiaFoto: Ivan Baldivieso/ AGECOM

Em algumas clínicas, estoques de insumos e medicamentos para realizar o tratamento de doentes renais já começa a ficar em estágio crítico por conta do bloqueio das estradas, que impede a circulação dos caminhões com os materiais. Pacientes também relatam dificuldade em chegar às clínicas em algumas cidades. Renais precisam do tratamento pelo menos três vezes na semana.

A paralisação de grupos de caminhoneiros, que bloqueiam estradas em todo país, pode afetar clínicas de diálise e pacientes renais. Diversos caminhões que transportam insumos e medicamentos estão sendo impedidos de circular devido às interdições nas rodovias federais. Este já é o segundo dia da paralisação e, com o atraso nas entregas dos insumos necessários, os pacientes renais crônicos podem ficar sem o tratamento que lhes garante a vida. A Associação Brasileira de Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) faz esse alerta e apela para o movimento. A entidade está levantando informações sobre as clínicas que estão sendo afetadas, mas já há relatos até de pacientes que não conseguiram chegar nas clínicas localizadas em cidades mais distantes de onde moram. No Brasil, cerca de 150 mil pessoas realizam diálise ao menos três vezes por semana para sobreviver.

“Para ter uma melhor dimensão do problema, são diversos materiais e medicamentos que são imprescindíveis para a realização de uma sessão de diálise. A falta de um desses itens, por menor que pareça, impede a realização do procedimento e o paciente renal é quem sofre, pois ele precisa de diálise para viver. É preciso que as autoridades deem uma atenção especial para esta situação o quanto antes. Por isso, a ABCDT faz um apelo à organização do movimento para que considerem a fragilidade do setor e para que o tratem de maneira especial, permitindo que os caminhões que transportam insumos e medicamentos passem pelas barreiras e cheguem às clínicas o quanto antes. Nossa questão não é política, tratamos de vidas”, alerta Leonardo Barberes, vice-presidente da ABCDT.

DANTHI COMUNICAÇÃO

SAJ: Mulher usa pedra de calçamento para quebrar caixas eletrônicos

SAJ: Mulher usa pedra de calçamento para quebrar caixas eletrônicos - saj, noticias, destaqueImagem Ilustrativa | Foto: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo

Os caixas eletrônicos de uma agência bancária, em Santo Antônio de Jesus (BA), foram danificados na manhã desta quarta-feira, dia 2.

Segundo uma testemunha, por volta das 8:20 uma mulher entrou na agência do Bradesco, localizada na Praça Padre Mateus, em seguida retornou até a praça, pegou uma pedra de calçamento e voltou para a agência quebrando as telas de 15 caixas.

Algumas pessoas que estavam na agência saíram correndo, e a autora dos danos retornou para a praça, colocou a pedra no balcão de um quiosque e foi embora. A mulher, que apresentava distúrbio mental, foi presa no bairro Salgadeira. A agência do Bradesco foi fechada até que os equipamentos sejam consertados ou substituídos.

Matéria: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo®

Levantamento da BBM Logística mostra que liberação de bloqueios nas rodovias não avança

Levantamento da BBM Logística mostra que liberação de bloqueios nas rodovias não avança - brasilFoto: Reprodução/ Video - Blog do Braga

A BBM Logística identificou, às 8 horas da manhã desta quarta-feira, dia 2, 233 pontos de bloqueios em rodovias de todo o país. A empresa, um dos maiores operadores logísticos do modal rodoviários do Brasil, utiliza sistemas de monitoramento e ferramentas de gestão de risco para acompanhar, em tempo real, a mobilização de caminhoneiros desde o último domingo. Veja abaixo a tabela que mostra a evolução do movimento:

Levantamento da BBM Logística mostra que liberação de bloqueios nas rodovias não avança - brasil

Os cinco estados mais afetados são: Santa Catarina (69 pontos de bloqueio), São Paulo (26), Minas Gerais (24), Mato Grosso (21) e Goiás (10). “A situação já é bastante crítica. À medida que não avançamos na liberação, cresce o risco de desabastecimento nos grandes centros urbanos. E isso afeta também os sistemas produtivos, que não recebem insumos para alimentar suas unidades. Soma-se a isso o fato de o setor de transporte ainda estar se recuperando dos recentes efeitos do período de forte oscilação nosmpreços dos combustíveis”, pondera André Prado, CEO da BBM Logística, vice-presidente de Operadores e Serviços Logísticos da Abralog (Associação Brasileira de Logística) e membro do Conselho Deliberativo da ABOL (Associação Brasileira de Operadores Logísticos).

ASCOM

SAJ: “Não há mais espaço para novas covas normais no Cemitério Municipal”, diz administrador

SAJ: "Não há mais espaço para novas covas normais no Cemitério Municipal", diz administrador - videos, saj, noticias, destaqueFoto: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo

A partir de agora não será possível a construção de covas normais no Cemitério Municipal de Santo Antônio de Jesus (BA), a informação foi passada na manhã desta quarta-feira, dia 2, pelo administrador do cemitério João Luiz.

Ainda segundo Luiz, na parte antiga do cemitério já não havia mais espaço para novas covas, e na parte nova só será possível fazer sepultamento em gavetas.

A decisão foi tomada para otimizar o uso do restante da área livre, pois, nas covas normais se ocupa o espaço de forma horizontal, enquanto nas gavetas o terreno é usado de forma vertical.

Matéria: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo®

CONFIRA O VÍDEO:

Projeto transfere as primeiras mudas de corais para restauração de recifes na Baía de Todos-os-Santos

Projeto transfere as primeiras mudas de corais para restauração de recifes na Baía de Todos-os-Santos - noticias, bahiaPrimeiras mudas de corais cultivadas com técnica (Foto: Divulgação)

Pescadores, ambientalistas e pesquisadores iniciaram as primeiras transferências das mudas de coral nativo para recifes na Baía de Todos-os-Santos. O experimento foi apresentado por José Roberto Caldas, conhecido como Zé Pescador, CEO da Carbono 14, durante a sexta edição do Fórum de Sustentabilidade da Baía de Todos-os-Santos, que aconteceu na terça-feira, dia 1º, como uma alternativa de restauração dos corais da região.

Com o uso de uma técnica inédita, o projeto Corais de Maré, promovido pela Carbono 14 em parceria com a UFBA e a Braskem, busca potencializar o crescimento da espécie Millepora alcicornis utilizando o plástico e outros materiais recicláveis em sementeiras construídas com o uso do esqueleto do Coral-sol, espécie considerada invasora na região.

Mil mudas são cultivadas em berçários instalados na Baía de Todos-os-Santos. A expectativa é transferi-las para os recifes da região, contribuindo para a biodiversidade marinha. Esses ecossistemas são responsáveis por abrigar pelo menos 25% das espécies marinhas, além de contribuir para a segurança econômica e alimentar da população das cidades costeiras, de acordo com estudos da Rede Global de Monitoramento de Recifes de Coral (GCRMN).

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: ASCOM