Em junho começa o inverno, e a baixa umidade do ar, maior concentração de poluentes, temperatura mais fria e mudanças bruscas no clima são as condições ideais para maiores proliferações de doenças respiratórias, como resfriados e alergias, além do agravamento de problemas crônicos, como asma, pneumonia, bronquite, rinite e sinusite.
A médica da área de pneumologia da Secretaria de Saúde, Carmen Lívia Faria, explica no blog do Governo do Distrito Federal que, além das condições naturais do ar, os hábitos deste período propiciam doenças.
“As pessoas tendem a permanecer mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a disseminação de doenças por via respiratória. Além disso, há a necessidade de retirar agasalhos e cobertores dos armários, que, se não forem lavados, podem desencadear doenças alérgicas pelo contato com a poeira e ácaros contidos nessas roupas guardadas desde o fim do inverno passado”, avalia Carmen.