Facebook tira do ar contas russas com notícias falsas sobre a Ucrânia

Facebook tira do ar contas russas com notícias falsas sobre a Ucrânia - mundo, internetImage by Gerd Altmann from Pixabay

Diversos grupos, contas e páginas que divulgavam notícias falsas, favoráveis à Rússia e contrárias a Ucrânia, foram tiradas do ar pelo Facebook. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, dia 28, pela Meta, dona da rede social.

Ao menos 40 contas e páginas falsas foram encontradas. Os donos usavam imagens de pessoas reais e forjavam estar em Kiev, capital da Ucrânia. Funcionários da empresa suspeitam que hackers pró-Rússia teriam tentado atacar a rede social para comprometer o perfil de jornalistas, líderes militares e oficiais ucranianos.

Segundo a Meta, em alguns casos os hackers chegaram a ter sucesso. Além do Facebook, outras redes sociais também são alvos de ataques. Os perfis alegavam ser de engenheiros aeronáuticos, outros diziam serem editores de notícias e outros alegavam que eram autores científicos.

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Após demissão, Estúdios Flow confirmam que Monark não é mais sócio da empresa

Após demissão, Estúdios Flow confirmam que Monark não é mais sócio da empresa - internet, economiaFoto: Reprodução/ YouTube

Após o anúncio da demissão do youtuber Monark do Flow Podcast, a empresa confirmou também que ele não é mais sócio dos Estúdios Flow. O rompimento foi informado pelo apresentador Igor Coelho.

Ainda segundo a publicação, Monark, que detinha 50% da empresa de comunicação, fez um “acordo de ressarcimento” e teve sua parte comprada por Coelho. Ao anunciar a saída do sócio, o empresário e youtuber afirmou que a decisão se deu com o objetivo de preservar os empregos dos funcionários contratados pela empresa.

Monark deixou a Flow após declarar, durante transmissão ao vivo, ser favorável à legalização de um partido nazista no Brasil e afirmar que “se o cara quiser ser um antijudeu, eu acho que ele tinha direito de ser”.

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Instituições judaicas cobram patrocinadores após fala de youtuber sobre nazismo

Instituições judaicas cobram patrocinadores após fala de youtuber sobre nazismo - internet, celebridade, entretenimentoFoto: Reprodução/ YouTube

Instituições judaicas cobram um posicionamento dos patrocinadores do Flow Podcast, após o apresentador e youtuber Monark declarar, em conversa com os deputados Tábata Amaral (PSB-SP) e Kim Kataguiri (Podemos-SP), ser a favor da legalização de um Partido Nazista no Brasil.

“Ideologias que visam a eliminação de outros têm que ser proibidas. Racismo e perseguições a quaisquer identidades não são liberdade de expressão. Tábata Amaral perfeita na resposta, mas um detalhe: nazismo é contra a existência não só de judeus, mas de todos os ‘diferentes’”, publicou o grupo Judeus pela Democracia, no Twitter. “Sleep Giants Brasil, será que está na hora de cobrar os patrocinadores deste Monark?”, escreveu o grupo, a organização de ativismo digital que busca desmonetizar propagadores de discursos de ódio, e também patrocinadores do Flow como iFood, Bis, Amazon Music, Amazon Prime Video e Puma.

Marcando a Insider Store, o Instituto Brasil-Israel também cobrou posicionamento. “Responde rapidinho aqui pra gente. É sério que vocês vão continuar patrocinando quem diz que ‘tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei’ e que ‘se o cara quiser ser um anti-judeu, eu acho que ele tinha direito de ser’?”, escreveu a instituição. “E a Flash, hein? Os caras não tem Twitter…”, acrescentou, apontando outro apoiador do podcast.

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Amazon oferece R$ 15 a clientes que tiveram pedidos cancelados

Amazon oferece R$ 15 a clientes que tiveram pedidos cancelados - internet, economiaImagem de Riekus por Pixabay

Após um erro que disponibilizou vários cupons de descontos a internautas em seu site e cancelar diversas compras, a Amazon anunciou, nesta sexta-feira, dia 28, que as ofertas de R$ 15 serão mantidas aos clientes que tiveram seus pedidos cancelados.

A manifestação veio em resposta ao Procon de São Paulo, que notificou a companhia na quinta-feira, dia 27, sobre o ocorrido. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, a varejista tinha até o dia 31 de janeiro para responder aos questionamentos.

Em nota, a Amazon informou que houve “um problema em nosso site que foi rapidamente corrigido. Conforme os Termos e Condições da oferta, a promoção concedia um desconto não cumulativo de R$ 15 na primeira compra efetuada no site. Após a identificação do problema, foram cancelados os pedidos que não haviam sido enviados e que estavam em desacordo aos Termos e Condições. A oferta de desconto de R$ 15 foi mantida aos clientes que tiveram seus pedidos cancelados por meio da concessão de um vale-compras no mesmo valor. Lamentamos qualquer inconveniente causado”.

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Governo do Estado investiga ataque a sites institucionais

Governo do Estado investiga ataque a sites institucionais - noticias, internet, bahiaFoto: Alberto Coutinho/ GOV-BA

A Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Civil e com o apoio da Superintendência de Inteligência, já iniciou as investigações sobre o ataque a 21 sites institucionais do Governo do Estado, ocorrido nesta quinta-feira, dia 20.

Os criminosos atuaram redirecionando a página inicial (home) desses canais para outro site, com ataques ao Executivo baiano. De acordo com a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), não houve alteração da estrutura interna dos sites das secretarias, órgãos e empresas estaduais, que permanecem preservados.

Também não foi diagnosticado acesso, vazamento ou apagamento de dados públicos. Técnicos da Prodeb, onde ficam hospedados os sites institucionais do Governo do Estado, também atuam para identificar a origem do ataque e solucionar o problema com a maior brevidade possível. Os sites atacados foram temporariamente desativados e serão reativados ao longo do dia.

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Twitter desativa conta do empresário Luciano Hang

Twitter desativa conta do empresário Luciano Hang - internet, celebridadeFoto: Romério Cunha/ VPR

A conta no Twitter do empresário e dono das Lojas Havan, Luciano Hang, foi suspensa pela rede social nesta quarta-feira, dia 12. A plataforma alega violação de regras.

O empresário já teve perfis suspensos em meados de 2021, junto com outros aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), por ordem judicial.

A decisão fez parte do inquérito das fake news, que apura ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e disseminação de informações falsas e tem o ministro Alexandre de Moraes como relator.

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