São Miguel das Matas: Moradores sofrem com falta de água na zona rural

São Miguel das Matas: Moradores sofrem com falta de água na zona rural - sao-miguel-das-matas, destaqueFoto: Reprodução/ WhatsApp

Moradores das localidades da Barra e Riacho das Bananeiras, zona rural de São Miguel das Matas, no Vale do Jiquiriça, cobram a conclusão do projeto do poço artesiano. Segundo eles, o poço já está pronto, mas falta a caixa d’água e os encanamentos para as casas.

Ainda segundo os moradores, a barragem que abastece as localidades está secando. “Nós moradores não aguentamos mais a falta d’água, onde nossa barragem está secando. Para termos um pouco de água alguns moradores [vamos] toda tarde fechar a encanação e toda manhã ir abrir”.

Redação: Tribuna do Recôncavo | Informações: Criativa On Line

Número de mortos identificados em Brumadinho chega a 151

Número de mortos identificados em Brumadinho chega a 151 - brasilFoto: Ricardo Stuckert/ Fotos Públicas

O número de mortes identificadas em razão do rompimento da barragem da Vale na cidade mineira de Brumadinho subiu para 151 de um total de 157. Sobram seis pessoas falecidas ainda sem reconhecimento, excetuando os desaparecidos. A atualização foi divulgada nesta sexta-feira (08), pela Defesa Civil de Minas Gerais, órgão que vem centralizando as estatísticas sobre pessoas atingidas e vitimadas pela tragédia, segundo informações da Agência Brasil.

No último boletim, divulgado na quinta (07), o número de mortos havia chegado a 157. Contudo, restavam 23 vítimas sem identificação. Os desaparecidos totalizam 165. Destes, 42 são classificados como da “lista da Vale” (membros da equipe da empresa) e 123 são enquadrados como pessoas da comunidade, como moradores e turistas que estavam no local. Na última atualização eram 182 desaparecidos.

Segundo a Defesa Civil, foram localizadas 393 pessoas. Destas, 224 foram classificadas como da lista da Vale e 169 de outras pessoas, da comunidade e turistas. O número de desabrigados ficou em 138 pessoas que tiveram de sair de seus lares ou porque as casas foram destruídas ou porque as estruturas apresentam riscos. Duas pessoas permanecem hospitalizadas. (Bahia.Ba)

Serrinha: Mais de 600 kg de carne são apreendidos em estabelecimento comercial

Uma operação apreendeu 650 quilos de carnes e vísceras de bovinos, suínos e caprinos em condição irregular em Serrinha, na região sisaleira da Bahia. A ação, feita em um estabelecimento comercial de Serrinha, foi realizada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) na quarta-feira, dia 6.

Segundo promotora Letícia Baird, os produtos estavam expostos à venda sem qualquer forma de resfriamento ou selo de inspeção. “Sobre o mercado, a vistoria constatou diversas irregularidades, considerando a estrutura como precárias e insalubres”, disse.

No local, também não havia água de torneira à disposição para higiene na manipulação dos alimentos. Após a inspeção, a promotora acionou a Vigilância Sanitária Municipal. A ação foi feita com o apoio da Polícia Militar, de uma bióloga doutorada em bem-estar animal e de uma estagiária de Direito.

Editado por Tribuna do Recôncavo | Fonte Bahia Noticias

MP entra com ação para impedir nova barragem da Vale

MP entra com ação para impedir nova barragem da Vale - justica, brasilFoto: Reprodução/ Google Street View

O Ministério Público de Minas Gerais deu entrada em uma ação civil pública na Justiça solicitando a revisão da autorização para a construção e operação da barragem de rejeitos de minério Maravilha 3, que deve operar no município de Itabirito, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A promotoria cita os rompimentos das barragens de Mariana e Brumadinho, além do fato de muitas pessoas residirem na área onde ficaria o novo empreendimento da mineradora Vale no Estado. A obra foi autorizada no final de 2017.

O pedido para barrar o projeto foi protocolado na 1ª Vara da Fazenda Pública de Belo Horizonte ontem (07), em caráter de urgência. O pedido busca evitar que a Vale pratique qualquer ato relativo à implantação da barragem até que seja atestada a “inexistência de alternativas tecnológicas mais seguras e de população na zona de auto salvamento”. (Metro1)