De acordo com o Censo de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 2,4 milhões de pessoas que declararam ter recebido o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), popularmente conhecido como autismo. Isso equivale a 1,2% da população brasileira, com condições do neurodesenvolvimento que afetam a comunicação, o comportamento e as interações sociais.
O diagnóstico precoce e o suporte adequado são fundamentais para essas pessoas, mas tão importante quanto qualquer intervenção clínica é o papel da família — especialmente da figura paterna. Para o professor e especialista em inclusão Nilson Sampaio, o envolvimento real do pai impacta diretamente o desenvolvimento das crianças autistas.
‘Muito mais do que ‘ajudar’ a parceira ou o parceiro, as crianças carecem de pais que desempenhem ativamente o seu papel. Pais que assumem responsabilidades nas atividades diárias, que priorizam o bem-estar físico e psicológico de seus filhos e que os orientam em sua trajetória de formação’, destaca.


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