TSE desmente fake news sobre título de eleitor de idosos cancelado

TSE desmente fake news sobre título de eleitor de idosos cancelado - politicaFoto: Cecília Bastos/ USP Imagens

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desmentiu informações falsas divulgadas acerca do título de eleitor para idosos com mais de 70 anos. Nas últimas semanas, começaram a ser propagadas postagens pelas redes sociais com mensagens falsas afirmando que a Justiça Eleitoral estaria cancelando o título desse público.

O conteúdo das mensagens informa que uma pessoa teria tirado uma certidão negativa no cartório eleitoral e que, no rodapé da página do documento, constava que a inscrição eleitoral do requerente havia sido cancelada.

“O voto para eleitores nessa faixa etária é facultativo. A regra está prevista no artigo 14, parágrafo 1º, inciso II, alínea “b”, da Constituição Federal. Segundo o dispositivo, o alistamento eleitoral e o voto são facultativos para os analfabetos, os maiores de 70 anos e os maiores de 16 e menores de 18 anos”, afirmou o TSE por meio de nota ao explicar que esse cancelamento é totalmente infundado.

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Feira de Santana: Vereador volta atrás após propor mudança de nome para cidade

Feira de Santana: Vereador volta atrás após propor mudança de nome para cidade - politica, feira-de-santana, bahiaFoto: Divulgação

Um vereador de Feira de Santana (BA) voltou atrás após sugerir um projeto de lei para mudar o nome da cidade. Segundo Pastor Valdemir Santos (PV), a ideia era acrescentar uma expressão antiga ao atual nome do município que passaria a ser Feira de Santana dos Olhos D’Água.

A intenção foi dita durante sessão desta terça-feira, dia 23, da Câmara feirense, data em que celebrava o Dia Mundial da Água. O fato gerou contrariedade em diversos moradores, o que motivou o recuo do legislador.

Santos declarou que fez a sugestão devido a sua preocupação com as nascentes e lagoas do município, mas que as respostas contrárias à proposta de renomeação o motivaram a desiste do intuito.

Redação: Bahia Noticias | Informações: Acorda Cidade

STJ decide que Deltan Dallagnol terá de indenizar Lula por dano moral

STJ decide que Deltan Dallagnol terá de indenizar Lula por dano moral - politica, justicaFoto: Reprodução/ Vídeo

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira, dia 22, por 4 votos a 1, que o ex-procurador Deltan Dallagnol vai ter que indenizar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por dano moral.

A indenização foi fixada em R$ 75 mil, adicionados de juros e correção monetária. Segundo o ministro relator, Luís Felipe Salomão, o valor total da indenização deve superar os R$ 100 mil. Dallagnol pode recorrer da decisão no próprio tribunal. O caso envolve uma entrevista coletiva concedida pela Lava Jato em 2016 para apresentar a primeira denúncia contra o ex-presidente Lula. O Ministério Público acusou o petista dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP).

Durante a entrevista, Deltan usou uma apresentação de PowerPoint em que o nome de Lula aparecia no centro da tela, cercado por expressões como “petrolão + propinocracia”, “governabilidade corrompida”, “perpetuação criminosa no poder”, “mensalão”, “enriquecimento ilícito”, “José Dirceu”, entre outros.

Redação: Metro1 | Informações: Portal G1

Diretor do WhatsApp assinará parceria com TRE-BA para as eleições

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador Roberto Maynard Frank, receberá, na próxima quarta-feira, dia 30, o diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, Dario Durigan, para consolidar uma parceria inédita entre o Eleitoral baiano e o aplicativo de mensagens.

Segundo o desembargador, o diálogo com o WhatsApp teve início em maio de 2021 e a parceria do aplicativo será “de grande importância para a melhoria da comunicação entre a Justiça Eleitoral e os eleitores baianos, tornando-a mais célere, assertiva e segura”.

Mais detalhes sobre o termo de cooperação, que deverá contribuir para os trabalhos relativos às eleições de 2022, serão informados na quarta-feira, após a assinatura.

Metro1

Bolsonaro sanciona lei que autoriza SUS a dar remédio sem aval da Anvisa

Bolsonaro sanciona lei que autoriza SUS a dar remédio sem aval da Anvisa - politicaFoto: Isac Nóbrega/ PR

O SUS poderá receitar e aplicar medicamentos que tenha uso distinto daquele aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, dia 22.

Para isso, diz a nova lei, deverão ser “demonstradas as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança, e esteja padronizado em protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde”.

A lei também libera o uso de “medicamento e produto recomendados pela Conitec e adquiridos por intermédio de organismos multilaterais internacionais, para uso em programas de saúde pública do Ministério da Saúde e suas entidades vinculadas”.

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Governadores vão acionar STF contra mudanças no ICMS

Governadores vão acionar STF contra mudanças no ICMS - politicaFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Reunidos nesta terça-feira, dia 22, governadores decidiram recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela derrubada de artigos do Projeto de Lei Complementar (PLP) 11/2020, que fixa o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis e zera alíquotas de PIS/Cofins para importação de petróleo, diesel e gás.

A avaliação é que as mudanças aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) podem alterar e impactar significativamente a arrecadação dos estados e municípios.

“Vamos pedir ao colegiado para que possa trabalhar as teses para que possamos recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Se aprovamos essa lei, abrimos um precedente para que o Parlamento e o Executivo possam alterar, sozinhos, tributos de estados e municípios”, defendeu o governador do Piauí, Wellington Dias (PT). “Há grande chance de vitória no Supremo Tribunal Federal, pela flagrante inconstitucionalidade das medidas”, enfatizou Dias.

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