Planos de saúde e financeiras lideram ranking de queixas de consumidores

Planos de saúde e financeiras lideram ranking de queixas de consumidores - pesquisa, economiaFoto: Marcos Santos/ USP Imagens

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) indica que os problemas relacionados a planos de saúde voltaram a crescer e passaram a liderar o ranking de reclamações e atendimentos em 2021. Do total de queixas registradas pelo Idec, quase um quarto delas (24,9%) refere-se a planos de saúde.

Em seguida, aparecem serviços financeiros (21,5%), demais serviços (11,9%), problemas com produtos (8,7%) e telecomunicações (8%). A principal queixa relacionada aos planos de saúde diz respeito aos reajustes abusivos – 27,4% das reclamações envolviam aumento. A maior parte delas dizia respeito aos planos de saúde coletivos, que não são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Além disso, os consumidores também reclamaram da negativa de cobertura pelos planos de saúde (16,2%).

Já em relação aos serviços financeiros, a maior queixa se deve à cobrança indevida, o que corresponde a 21% das reclamações sobre esse problema), seguida por falhas de informação (15,8%) e renegociação de dívidas (13%). Na terceira colocação, dúvidas e queixas relacionadas a outros tipos de serviços, os problemas mais observados envolvem contratos (17%), vício de qualidade no serviço prestado (14,5%) e cobrança indevida (13%).

Agência Brasil

Acidente com sucção é causa de mortes de crianças que sabem nadar

Acidente com sucção é causa de mortes de crianças que sabem nadar - pesquisa, artigosFoto: Rafael Rodrigues

Quem acompanhou o recente episódio no Piauí, em que uma adolescente de 13 anos ficou submersa por dois minutos ao ter o cabelo sugado pelo ralo da piscina, vai se surpreender ainda mais. Segundo o Boletim de Afogamentos de 2021 da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), crianças que sabem nadar se afogam mais por incidentes com sucção da bomba, 49% dos afogamentos desse público ocorrem em piscinas residenciais.

Situações semelhantes podem ser evitadas com atitudes preventivas, como explica o comandante do 13º Grupamento de Bombeiros Militar (Gmar), major Luciano dos Santos Alves. “Devemos ter controle e cuidado com os ralos que são usados nas piscinas. A maioria das crianças, acho que 25% dos afogamentos de crianças que sabem nadar é em virtude de serem sugadas pelos ralos das piscinas”, falou o oficial.

O bombeiro alerta que, a depender da força da bomba, até o corpo das crianças pode ficar preso no ralo. “A principal dica é a piscina não estar com o sistema de filtragem, com a bomba funcionando no horário de lazer. É importante estabelecer o horário para o funcionamento da filtragem para quando as crianças não estiverem tomando banho”, alertou o oficial. (mais…)

Intenção de consumo das famílias cai após cinco meses de recuperação

Intenção de consumo das famílias cai após cinco meses de recuperação - pesquisaFoto: Antonio José/ Agencia Brasil

Após quatro meses consecutivos de alta e estabilidade em outubro, o índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou queda de 0,9% em novembro. O indicador medido pela Confederação Nacional do Comércio registrou 73,4 pontos. Apesar da queda, o nível é melhor do que o registrado em novembro de 2020 (69,8) – alta de 5,1% na comparação anual.

Entre os componentes da pesquisa, o quesito Emprego Atual foi a única taxa positiva mensal (0,2%). A pontuação atingida pelo item (92,2 pontos) o manteve como o maior indicador do levantamento em novembro, sendo também o maior nível desde maio de 2020 (101,7 pontos). Já o Acesso ao Crédito registrou a segunda queda consecutiva, apresentando a maior taxa negativa do mês (2,3%).

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, avalia que esse recuo foi influenciado pela trajetória de alta dos juros, iniciada pelo Banco Central para conter o aumento dos preços. “Os números demonstram que as incertezas econômicas e políticas estão sendo incorporadas pelos consumidores”, observa.

Bahia.Ba

Maioria dos brasileiros já sofreram tentativa de golpe, indica pesquisa

O C6 Bank/Ipec Inteligência divulgou nesta terça-feira, dia 09, uma pesquisa que revela que 55% dos brasileiros das classes ABC com acesso à internet já sofreram alguma tentativa de golpe ou fraude. O percentual chega a 62% entre a população que mora nas capitais, mas mesmo em cidades com até 50 mil habitantes a maior parte das pessoas (51%) relata já ter passado por esse problema. Os canais mais comuns para as tentativas de golpes são telefone (54%), WhatsApp (48%), SMS (39%) e e-mail (38%). As redes sociais foram citadas por 30% dos entrevistados como o canal escolhido pelo golpista para fazer contato. A pesquisa também mostra que 11% das pessoas foram abordadas no meio da rua e que 9% tiveram contato com o fraudador em algum estabelecimento comercial.

De acordo com o levantamento, 56% dos brasileiros já impediram algum parente de cair em um golpe. “Grande parte dos golpes explora a fragilidade das vítimas, que podem ser manipuladas pelos fraudadores. Essa técnica tem nome: engenharia social. Hoje, o caminho mais fácil para executar as fraudes não é invadir um aplicativo, mas, sim, tentar manipular e enganar o consumidor”, diz José Luiz Santana, responsável pela área de segurança da informação no C6 Bank.

Um exemplo de golpe com engenharia social é quando o fraudador convence a vítima a revelar uma senha. Bancos nunca pedem para o cliente dizer a senha. Quando os bancos pedem senhas, elas devem ser digitadas em canais protegidos, como no teclado do celular, no caixa eletrônico, no aplicativo do banco ou no internet banking. Banco também não manda buscar cartões na casa das pessoas. Outro golpe comum usando engenharia social é quando o fraudador liga para a vítima pedindo para que ele conte qual é o código que ela recebeu por mensagem de texto no celular. Esses códigos nunca devem ser compartilhados com ninguém.

Ascom

Paraná Pesquisas: 56,7% apoiam pena de morte para autores de crimes cruéis

Paraná Pesquisas: 56,7% apoiam pena de morte para autores de crimes cruéis - pesquisa, brasilFoto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

Mais da metade dos brasileiros são a favor da pena de morte para autores de crimes cruéis, de acordo com um levantamento realizado pelo Paraná Pesquisas.

Enquanto 56,7% dos entrevistados se disseram a favor da punição, apenas 37,3% afirmaram ser contra. Entre os homens, o índice de apoio é maior e chega a 61,8%.

Número semelhante entre os moradores do Sul e Sudeste, com 60,4% e 59,8%, respectivamente. A pesquisa ouviu 2.544 entre os dias 14 e 19 de maio. A margem de erro é de 2% e o grau de confiança de 95%.

Bahia.Ba

Estudo alerta que protocolos de bares e restaurantes contra coronavírus não funcionam

Estudo alerta que protocolos de bares e restaurantes contra coronavírus não funcionam - pesquisa, brasilFoto: Fernanda Carvalho/ Fotos Públicas

Os protocolos de segurança contra o novo coronavírus adotados por bares e restaurantes são ineficientes, de acordo cum estudo divulgado no Journal of Studies on Alcohol and Drugs. O levantamento foi realizado na Escócia, no último verão.

De acordo com o estudo, na maioria dos casos observados, clientes e funcionários dos estabelecimentos desobedeceram as medidas, incluindo as mais simples. Para o levantamento, pesquisadores da Universidade de Stirling analisaram 29 bares.

“Tratava-se essencialmente de compreender quais são os riscos e qual o grau de sucesso dos nossos bares e pubs no controle desses riscos”, afirmou Niamh Fitzgerald, professora da instituição.

Bahia.Ba

Internet ultrapassa TV e passa a ser meio que brasileiros mais se informam, diz pesquisa

Com o aumento do acesso à internet, ela passou a ser o meio pelo qual os brasileiros mais se informam, ultrapassando até mesmo a televisão. Um levantamento recente do instituto Paraná Pesquisas mostra que a primeira é escolhida por 42,1% da população brasileira com idade a partir dos 16 anos enquanto a segunda é o meio preferencial de 35,7% das pessoas.

Realizada de 14 a 18 de dezembro, a pesquisa ouviu 2.222 pessoas espalhadas em 166 municípios do Brasil. Com isso, de acordo com o instituto, a amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem de erro de aproximadamente 2%. Na lista, aparecem ainda o rádio, escolhido por 5,9% dos entrevistados; o Facebook, por 5,7%; o jornal impresso, por 3,6%; e o WhatsApp, por 2,5% das pessoas ouvidas.

Outros dados da pesquisa abordam a credibilidade dos produtos jornalísticos do país. O resultado mostra que 60,4% dos brasileiros não confiam na imprensa. Apenas 35,3% dizem confiar na mídia e outros 4,3% não sabem ou não responderam à questão. Além disso, a pesquisa também aponta que a grande maioria não acredita que a imprensa seja isenta em relação ao governo federal. É o caso de 62,4% dos entrevistados ante os 32,8% que acreditam nessa isenção.

Bahia Noticias

Produção de ovos de galinha bate novo recorde no país, aponta IBGE

Produção de ovos de galinha bate novo recorde no país, aponta IBGE - pesquisaFoto: Marcello Júnior/ Agência Brasil

A produção de ovos de galinha no país atingiu a marca de 964,89 milhões de dúzias no terceiro trimestre deste ano. Essa foi a maior produção trimestral do item desde o início da série histórica da pesquisa, em 1987. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, dia 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção superou em 0,7% o recorde anterior, que havia sido registrado no segundo trimestre deste ano, e em 4,3% a produção do terceiro trimestre de 2018.

No terceiro trimestre deste ano, também foram registradas altas nos abates de bovinos, suínos e de frangos. O abate de bois, vacas e novilhos cresceu 7% em relação ao trimestre anterior e 2,1% na comparação com o terceiro trimestre de 2018. O abate de suínos teve altas de 2,7% em relação ao trimestre anterior e 0,9% em relação ao terceiro trimestre de 2018. Já o abate de frangos cresceu 3,3% na comparação com o segundo trimestre deste ano e 3,1% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Outros produtos pesquisados pelo IBGE são o leite e o couro. O leite industrializado no país cresceu 7,4% em relação ao segundo trimestre e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2018. O volume de couro curtido no país teve alta de 3,7% em relação ao trimestre anterior, mas caiu 7,8% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Agência Brasil

135 mil pessoas convivem com HIV no país e não sabem

135 mil pessoas convivem com HIV no país e não sabem - pesquisa, brasilFoto: Pixabay

Às vésperas do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado no domingo, dia 01, o Ministério da Saúde fez um alerta: 135 mil pessoas no Brasil convivem com o vírus HIV e não sabem. Na avaliação do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, houve ganhos importantes nos últimos anos, mas ainda há uma série de desafios. “Temos uma epidemia estabilizada em torno de 900 mil pessoas com casos de Aids, e podemos observar uma epidemia, principalmente em homens jovens, na faixa etária de 25 a 39 anos. É com essa população que precisamos trabalhar prioritariamente”, disse.

De acordo com os dados apresentados nesta sexta-feira, dia 29, das 900 mil pessoas com HIV, 766 mil foram diagnosticadas, 594 mil fazem tratamento com antirretroviral e 554 mil não transmitem o HIV. O balanço aponta ainda que o número de contaminados continua subindo no país: há um ano, eram 866 mil pessoas. Somente no ano passado, foram notificados 43,9 mil novos casos.

Ao ressaltar que o Brasil oferece acesso universal ao tratamento, não só de Aids, mas também HIV, o ministro da Saúde comemorou a redução nos casos e, também, na mortandade causada pela doença. Foram evitados quase 12 mil registros de Aids entre 2014 e 2018, e houve queda de mortalidade em 22,8% no período de cinco anos. “Encerrando o ano de 2019, veremos uma diferença ainda maior. Não podemos ter casos de morte com aids”, disse.

Agência Brasil

Expectativa de vida cresce na Bahia e chega a quase 74 anos, diz IBGE

A expectativa de vida na Bahia aumentou de 2017 para 2018, segundo dados divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma pessoa nascida na Bahia em 2018 tinha a expectativa de viver, em média, até os 73,9 anos de idade, ou 73 anos, 10 meses e 24 dias, o que significava 2 meses e 12 dias a mais do que as pessoas nascidas em 2017, quando a esperança de vida ao nascer, no estado, era de 73,7 anos (73 anos, 8 meses e 12 dias). O aumento na expectativa de vida das pessoas nascidas na Bahia no período foi o mesmo estimado na passagem de 2016 para 2017.

Para os homens baianos, a expectativa de vida ao nascer passou de 69,3 anos em 2017 (69 anos, 3 meses e 18 dias) para 69,5 anos em 2018 (69 anos e 6 meses), com um ganho de pouco mais de 2 meses nesse período (2 meses e 12 dias). Já as mulheres baianas nascidas em 2018 tinham a expectativa de viver em média 78,7 anos (78 anos, 8 meses e e 12 dias), ou 3 meses e 18 dias a mais do que as nascidas em 2017, quando a expectativa de vida era de 78,4 anos.

Assim, uma menina nascida em 2018 na Bahia tinha a expectativa de viver pouco mais de 9 anos a mais que um menino nascido no mesmo ano (mais 9 anos, 2 meses e 12 dias). Em todo o país, é a segunda maior distinção na esperança de vida entre homens e mulheres, atrás apenas da verificada em Alagoas (9,5 anos). (mais…)

A cada mil bebês nascidos vivos na Bahia, 16 morrem antes de completar 1 ano, diz IBGE

Em 2018, a cada mil crianças nascidas vivas na Bahia, 16 morreriam antes de completar um ano de idade, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, dia 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de mortalidade infantil no estado se manteve, no período, superior à do Brasil, onde 12,4 a cada mil bebês morrem antes de fazer um ano. No entanto, o indicador mostra uma tendência progressiva de redução, caindo de 8º para 9º lugar entre os estados.

Em 2018, a menor taxa de mortalidade infantil continuou sendo a do Espírito Santo (8,3 mortes para cada mil nascidos vivos), e a maior, do Amapá (22,8 por mil).

Metro1

Sete em cada dez brasileiros acreditam em fake news sobre vacinas

Sete em cada dez brasileiros acreditam em fake news sobre vacinas - pesquisaImagem ilustrativa | Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Mais de dois terços (67%) dos brasileiros afirmaram que pelo menos uma de dez frases falsas sobre vacinas eram verdadeiras, como mostra estudo feito com mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil, realizado pela sociedade médica com participação da Avaaz e aplicação de questionários pelo Ibope em setembro deste ano. Apenas 22% dos entrevistados identificaram todas as afirmações eram falsas; 11% não souberam ou não responderam.

Para quase um em quatro entrevistados (24%), “há boa possibilidade de as vacinas causarem efeitos colaterais graves”, quando os efeitos adversos graves são raros. Para uma em cinco entrevistas (20%), “há uma boa possibilidade de as vacinas causarem a doença que dizem previnir”. Outras afirmativas com alta concordância foram “mulheres grávidas não podem se vacinar” (19%), mesmo que gestantes tenham um calendário específico de vacinação feito pelo Ministério da Saúde; “o governo usa vacinas como método de esterilização forçada da população pobre”, (14%); e “contrair a doença é, na verdade, uma proteção mais eficaz do que se vacinar contra ela”(12%).

Cerca de 13% dos entrevistados admitiram que deixaram de se vacinar ou de vacinar uma criança sob seus cuidados. Os principais motivos são falta de planeamento (38%), medo de ter um efeito colateral grave (24%), difícil acesso aos postos de vacinação (20%), medo de contrair a doença através da vacina (18%) e alerta e notícias vistos na internet (9%).

Metro1

Paraná Pesquisas: Maior parte da população quer que Bolsonaro fique no PSL

Paraná Pesquisas: Maior parte da população quer que Bolsonaro fique no PSL - politica, pesquisaFoto: Marcos Corrêa/ PR

A maior parte da população brasileira quer que o presidente Jair Bolsonaro permaneça no PSL (partido ao qual se filiou para ser candidato ao Palácio do Planalto em 2018. A sigla atualmente está dividida entre bolsonaristas e bivaristas), grupo ligado ao presidente nacional do PSL, Luciano Bivar.

Em meio ao racha, Bolsonaro tem ameaçado deixar a sigla. Mas, levantamento do Instituto Paraná Pesquisas aponta que 43,4% defende a continuidade do presidente do partido, já 37,5% querem que ele saia. 19% não souberam ou não quiseram a opinar.

A consulta mostra ainda que 62,1% dos entrevistas disseram acompanhar a crise, já 37,9% afirmaram desconhecer sobre a briga. O levantamento ouviu 2.240 pessoas entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos. A pesquisa tem 95% de confiança.

Bahia Noticias

Rui Costa é o governador mais bem avaliado entre líderes do Congresso, diz pesquisa

Rui Costa (PT) é o governador mais bem avaliado entre os líderes do Congresso, de acordo com o Painel do Poder, pesquisa promovida pelo site Congresso em Foco, em parceria com a In Press Oficina. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira, dia 29.

Na última edição, o petista aparecia em segundo na lista, atrás do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O maranhense, desta vez, apareceu na segunda posição, junto com Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo.

Rui alcançou nota 3,6, na média ponderada de 1 a 5. Curiosamente, apenas governadores da oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) figuram entre os cinco primeiros lugares. Além do baiano, de Dino e de Casagrande, aparecem Camilo Santana (PT-CE) e Wellington Dias (PT-PI). Apenas o governador capixaba não é nordestino.

Bahia Noticias

Ter um cachorro diminui em 24% o risco de morte, diz estudo

Ter um cachorro diminui em 24% o risco de morte, diz estudo - pesquisaImagem Ilustrativa | Foto: Pixabay

Uma pesquisa feita com pessoas de vários países revelou que ter um cachorro diminui em 24% as chances de mortalidade humana por diversas causas, quando comparado a quem não possui um pet em casa. O estudo foi conduzido pela endocrinologista Carolina Kramer e publicado na revista Circulation, da Associação Americana do Coração (AHA, em inglês). Para chegar ao resultado, a médica coletou dados de quase 4 milhões de pessoas de lugares como Estados Unidos, Canadá, Escandinávia, Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido.

Além da redução de mortalidade geral, o estudo também apontou que há uma diminuição de 31% no risco de morte por doenças cardiovasculares – que são a maior causa de óbitos em todo o mundo. Outra pesquisa, publicada no mesmo jornal com dados coletados na Suécia, ainda apontou que os cãezinhos também podem ajudar a prolongar a vida de quem já passou por algum problema sério de saúde.

Pessoas que já tiveram um infarto e moravam sozinhas com cães tiveram uma diminuição de 33% do risco de morte. Já aqueles que sofreram um AVC e viviam apenas com um cachorro em casa tiveram uma redução do risco em 27%, quando comparado a quem não tinha cães. O estudo ressaltou também que possuir um cachorro contribui beneficamente ao bem-estar, de forma que estimula atividades físicas, diminui o isolamento social, diminui a pressão sanguínea e melhora as taxas de colesterol.

Bahia.Ba