Expectativa de vida cresce na Bahia e chega a quase 74 anos, diz IBGE

A expectativa de vida na Bahia aumentou de 2017 para 2018, segundo dados divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma pessoa nascida na Bahia em 2018 tinha a expectativa de viver, em média, até os 73,9 anos de idade, ou 73 anos, 10 meses e 24 dias, o que significava 2 meses e 12 dias a mais do que as pessoas nascidas em 2017, quando a esperança de vida ao nascer, no estado, era de 73,7 anos (73 anos, 8 meses e 12 dias). O aumento na expectativa de vida das pessoas nascidas na Bahia no período foi o mesmo estimado na passagem de 2016 para 2017.

Para os homens baianos, a expectativa de vida ao nascer passou de 69,3 anos em 2017 (69 anos, 3 meses e 18 dias) para 69,5 anos em 2018 (69 anos e 6 meses), com um ganho de pouco mais de 2 meses nesse período (2 meses e 12 dias). Já as mulheres baianas nascidas em 2018 tinham a expectativa de viver em média 78,7 anos (78 anos, 8 meses e e 12 dias), ou 3 meses e 18 dias a mais do que as nascidas em 2017, quando a expectativa de vida era de 78,4 anos.

Assim, uma menina nascida em 2018 na Bahia tinha a expectativa de viver pouco mais de 9 anos a mais que um menino nascido no mesmo ano (mais 9 anos, 2 meses e 12 dias). Em todo o país, é a segunda maior distinção na esperança de vida entre homens e mulheres, atrás apenas da verificada em Alagoas (9,5 anos). (mais…)

A cada mil bebês nascidos vivos na Bahia, 16 morrem antes de completar 1 ano, diz IBGE

Em 2018, a cada mil crianças nascidas vivas na Bahia, 16 morreriam antes de completar um ano de idade, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, dia 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de mortalidade infantil no estado se manteve, no período, superior à do Brasil, onde 12,4 a cada mil bebês morrem antes de fazer um ano. No entanto, o indicador mostra uma tendência progressiva de redução, caindo de 8º para 9º lugar entre os estados.

Em 2018, a menor taxa de mortalidade infantil continuou sendo a do Espírito Santo (8,3 mortes para cada mil nascidos vivos), e a maior, do Amapá (22,8 por mil).

Metro1

Sete em cada dez brasileiros acreditam em fake news sobre vacinas

Sete em cada dez brasileiros acreditam em fake news sobre vacinas - pesquisaImagem ilustrativa | Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Mais de dois terços (67%) dos brasileiros afirmaram que pelo menos uma de dez frases falsas sobre vacinas eram verdadeiras, como mostra estudo feito com mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil, realizado pela sociedade médica com participação da Avaaz e aplicação de questionários pelo Ibope em setembro deste ano. Apenas 22% dos entrevistados identificaram todas as afirmações eram falsas; 11% não souberam ou não responderam.

Para quase um em quatro entrevistados (24%), “há boa possibilidade de as vacinas causarem efeitos colaterais graves”, quando os efeitos adversos graves são raros. Para uma em cinco entrevistas (20%), “há uma boa possibilidade de as vacinas causarem a doença que dizem previnir”. Outras afirmativas com alta concordância foram “mulheres grávidas não podem se vacinar” (19%), mesmo que gestantes tenham um calendário específico de vacinação feito pelo Ministério da Saúde; “o governo usa vacinas como método de esterilização forçada da população pobre”, (14%); e “contrair a doença é, na verdade, uma proteção mais eficaz do que se vacinar contra ela”(12%).

Cerca de 13% dos entrevistados admitiram que deixaram de se vacinar ou de vacinar uma criança sob seus cuidados. Os principais motivos são falta de planeamento (38%), medo de ter um efeito colateral grave (24%), difícil acesso aos postos de vacinação (20%), medo de contrair a doença através da vacina (18%) e alerta e notícias vistos na internet (9%).

Metro1

Paraná Pesquisas: Maior parte da população quer que Bolsonaro fique no PSL

Paraná Pesquisas: Maior parte da população quer que Bolsonaro fique no PSL - politica, pesquisaFoto: Marcos Corrêa/ PR

A maior parte da população brasileira quer que o presidente Jair Bolsonaro permaneça no PSL (partido ao qual se filiou para ser candidato ao Palácio do Planalto em 2018. A sigla atualmente está dividida entre bolsonaristas e bivaristas), grupo ligado ao presidente nacional do PSL, Luciano Bivar.

Em meio ao racha, Bolsonaro tem ameaçado deixar a sigla. Mas, levantamento do Instituto Paraná Pesquisas aponta que 43,4% defende a continuidade do presidente do partido, já 37,5% querem que ele saia. 19% não souberam ou não quiseram a opinar.

A consulta mostra ainda que 62,1% dos entrevistas disseram acompanhar a crise, já 37,9% afirmaram desconhecer sobre a briga. O levantamento ouviu 2.240 pessoas entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos. A pesquisa tem 95% de confiança.

Bahia Noticias

Rui Costa é o governador mais bem avaliado entre líderes do Congresso, diz pesquisa

Rui Costa (PT) é o governador mais bem avaliado entre os líderes do Congresso, de acordo com o Painel do Poder, pesquisa promovida pelo site Congresso em Foco, em parceria com a In Press Oficina. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira, dia 29.

Na última edição, o petista aparecia em segundo na lista, atrás do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O maranhense, desta vez, apareceu na segunda posição, junto com Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo.

Rui alcançou nota 3,6, na média ponderada de 1 a 5. Curiosamente, apenas governadores da oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) figuram entre os cinco primeiros lugares. Além do baiano, de Dino e de Casagrande, aparecem Camilo Santana (PT-CE) e Wellington Dias (PT-PI). Apenas o governador capixaba não é nordestino.

Bahia Noticias

Ter um cachorro diminui em 24% o risco de morte, diz estudo

Ter um cachorro diminui em 24% o risco de morte, diz estudo - pesquisaImagem Ilustrativa | Foto: Pixabay

Uma pesquisa feita com pessoas de vários países revelou que ter um cachorro diminui em 24% as chances de mortalidade humana por diversas causas, quando comparado a quem não possui um pet em casa. O estudo foi conduzido pela endocrinologista Carolina Kramer e publicado na revista Circulation, da Associação Americana do Coração (AHA, em inglês). Para chegar ao resultado, a médica coletou dados de quase 4 milhões de pessoas de lugares como Estados Unidos, Canadá, Escandinávia, Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido.

Além da redução de mortalidade geral, o estudo também apontou que há uma diminuição de 31% no risco de morte por doenças cardiovasculares – que são a maior causa de óbitos em todo o mundo. Outra pesquisa, publicada no mesmo jornal com dados coletados na Suécia, ainda apontou que os cãezinhos também podem ajudar a prolongar a vida de quem já passou por algum problema sério de saúde.

Pessoas que já tiveram um infarto e moravam sozinhas com cães tiveram uma diminuição de 33% do risco de morte. Já aqueles que sofreram um AVC e viviam apenas com um cachorro em casa tiveram uma redução do risco em 27%, quando comparado a quem não tinha cães. O estudo ressaltou também que possuir um cachorro contribui beneficamente ao bem-estar, de forma que estimula atividades físicas, diminui o isolamento social, diminui a pressão sanguínea e melhora as taxas de colesterol.

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